Rei Carlos e Leão XIV fazem história em cerimónia religiosa
Pela primeira vez em 500 anos um monarca inglês rezou ao lado de um papa católico.
Pela primeira vez em 500 anos um monarca inglês rezou ao lado de um papa católico.
Um papa cria cardeais em função de tradições e atendendo às circunstâncias para preservar o que entenda ser o legado do pontificado, mas quem lhe suceda, saído do colégio cardinalício, reinventa-se como sumo pontífice à sua própria maneira.
Pietro Parolin era um dos favoritos a sucessor de Francisco, mas uma reviravolta acabou por dar vantagem a Robert Prevost. Estas são as várias teorias do que terá acontecido dentro do conclave.
Estão marcadas mais duas votações para esta tarde.
O jornalista Fabio Marchese Ragona, autor do livro escrito em conjunto com o Papa Francisco, defende que o legado será para continuar. E que Américo Aguiar está entre os preferidos.
Além dos quatro portugueses, entre os cardeais eleitores de língua portuguesa que já estiveram na Cova da Iria contam-se Arlindo Gomes Furtado, Leonardo Steiner, Orani João Tempesta, Sérgio da Rocha e João Braz de Avis.
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O secretário de Estado do Vaticano é o preferido nas casas de apostas para ser o próximo líder da igreja católica, será ele a próxima escolha do colégio de cardeais e o próximo Papa italiano?
Luis Antonio Tagle e Pietro Parolin estão conotados com uma linha que segue a política de Francisco enquanto Matteo Zuppi é considerado o mais progressista.
Prelado de 76 anos era um dos colaboradores mais próximos de Francisco, mas acabou suspenso para a vida de todos os cargos públicos e condenado a cinco anos e seis meses de pena no caso de corrupção que abalou o Vaticano. Papa não queria que participasse no Conclave, mas ele defende que os seus direitos não estão suspensos. Como vai ficar este caso?
Nos ‘sites’ de apostas os nomes dos cardeais "papáveis" aparecem ao lado das ‘odds’ correspondentes, ou seja, o que se pagaria por cada unidade apostada no caso de serem eleitos. Por serem apontados como favoritos, Parolin e Tagle são os que rendem menos aos eventuais apostadores
O camerlengo será responsável pelos assuntos do Vaticano até que o próximo pontífice seja eleito. E até pode vir a ser ele a sentar-se na cadeira de São Pedro.
O Sumo Pontífice morreu ontem de manhã, aos 88 anos, de um acidente vascular cerebral (AVC) fulminante.
Com a morte do Papa argentino, uma questão passou a ser central: quem será o próximo líder da Igreja Católica? Existe já uma longa lista de candidatos. Será desta que a escolha vai recair sobre um cardeal de África ou da Ásia?
Francisco escreveu esta mensagem dirigida ao Movimento pela Vida, uma organização cujo objetivo é "defender a vida humana desde a conceção até à morte natural".
Segundo o relatório médico de domingo, o estado clínico do pontífice argentino continua "complexo" e o prognóstico "reservado".