Parte 2: Rumo a África e ao "pássaro adorado"
Fernando foi com a mãe para a África do Sul. O padrasto e novo amor de Maria Madalena é o motivo de muitos dos versos que ela vai juntando
Fernando foi com a mãe para a África do Sul. O padrasto e novo amor de Maria Madalena é o motivo de muitos dos versos que ela vai juntando
Já não é preciso sair de casa para conquistar países. Se estiver de chuva, os conquistadores modernos, os milionários, ficam em casa, abrigados.
Este ano de 2025 acabou com a Ordem Internacional Liberal. Parece vir aí uma nova Ordem das Grandes Potências, baseada na Força, já não nas regras. Mas ainda só estamos a iniciar a Transição. Trump fez um primeiro ano de segundo mandato desastroso. Putin agradece e tentará, em 2026, aproveitar o triunfo de ter "conquistado" Washington, apesar de, no terreno, ter falhado a tomada de Kiev. Preparem-se para alguns anos de incerteza, risco e nevoeiro. Nós, europeus, ainda não sabemos lidar com a perda americana
Como marketing pessoal, ela usava a auto-depreciação para conquistar a audiência
Ao longo do ano, multiplicaram-se ataques mortais contra alvos judaicos em cidades ocidentais, da Austrália aos Estados Unidos, passando pela Europa. Diferem nos detalhes, mas convergem num ponto essencial: a motivação anti-semita. Como explicar o regresso destes pogroms?
Pelo nono ano consecutivo, especialistas em finanças pessoais traçam as melhores estratégias para poupar e investir no próximo ano, além de lhe mostrar quais os erros a evitar
As eleições presidenciais têm sido dominadas pelo fim das “averiguações” do caso Spinumviva e pelas acusações e respostas de Marques Mendes sobre o seu papel como “facilitador”. Este é o problema que poderia ter tido também, nos mesmos exactos termos, se António Vitorino concorresse.
A investigação jornalística a Gouveia e Melo, que hoje publicamos, é mais um capítulo da nossa nobre missão chamada jornalismo livre, independente e corajoso
Em nome de uma suposta “autonomia” das instituições de ensino superior, o Estado criou um regime que, na prática, promove a selva, a mediocridade, o compadrio e, em casos mais graves, a corrupção.
Preocupa-me a forma como nos abstraímos da realidade: tudo contribui para um ritmo insustentável.
O poder das palavras é superpoderoso. Porém, as palavras, por si só, não têm o poder de fazer acontecer ou organizar a nossa vida, as nossas escolhas ou o nosso tempo.
É de extrema importância munir as nossas cidades com tecnologia de vídeovigilância para a salvaguarda das pessoas e bens, mas Portugal está a ficar para trás face a outros países europeus.
Não tereis, pois, paz na Ucrânia enquanto Putin e os seus fizerem valer a vontade de poder e a obsessão de império que consume a Rússia.
Quando João Cotrim de Figueiredo o apertou num debate, Ventura respondeu com a confiança de quem conta com a memória curta do eleitorado e trata todos os eleitores por estúpidos.