Estado norte americano regista a maior taxa per capita de sentenças de morte.
O Alabama suspendeu a pena de morte em novembro de 2022 na sequência de uma série de execuções mal realizadas. Num dos casos, as autoridades demoraram mais de três horas a realizar o procedimento intravenoso o que fez com que a aplicação da sentença se tornasse legalmente inválida.
Wally Skalij/Getty
Em fevereiro, Kay Ivey, governadora do estado norte-americano, voltou a dar luz verde à pena de morte depois das autoridades terem contratado profissionais médicos, novos equipamentos e estudado a aplicação do método. Na manhã desta sexta feira, um homem de 64 anos foi morto no Centro de Correção William Holman.
James Barber, de acordo com aReuters, foi condenado à sentença de morte por, em 2001, ter assassinado uma idosa durante um assalto à sua habitação. Porém, o recluso recorreu da sentença questionando a aplicação das injeções letais no Alabama e alertando para o facto de poder ser vítima de ferimentos graves ou de "tortura". A resposta do United States Court of Appeals chegou esta semana, e negou o recurso do recluso.
Nos Estados Unidos muitas questões éticas ligadas à pena de morte têm sido postas em causa. O debate tem feito com que, desde 1999, se tenha registado uma queda drástica na aplicação do método.
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