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Execução por asfixia de azoto: "É um método extremamente agressivo"

Diogo Barreto
Diogo Barreto 25 de janeiro de 2024 às 20:00

O estado do Alabama quer executar um homem condenado a pena de morte através de uma nova técnica, criticada pela ONU e Amnistia Internacional. À SÁBADO, especialista defende que se trata de "retrocesso civilizacional".

Kenneth Smith sobreviveu a uma injeção letal. Agora, o prisioneiro no corredor da morte vai servir como cobaia de uma nova forma de castigo letal: a hipóxia de azoto. O estado do Alabama pretende ser o pioneiro nesta técnica de execução, mas a Organização das Nações Unidas (ONU) denuncia a prática afirmando que a mesma pode causar sérios sofrimentos à vítima. Um especialista contactado pela SÁBADO considera-a um retrocesso civilizacional.

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