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Procuradora do caso Rui Pinto abandona DCIAP

Patrícia Barão é uma das magistradas que não pretende continuar no departamento do Ministério Público que investiga a criminalidade mais complexa. Processos disciplinares e falta de motivação levaram mais de uma dezena de saídas

Desmotivação, cansaço e processos disciplinares. São estes os três principais motivos que estão a levar 15 procuradores a sair do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), onde correm as maiores investigações do País, como o BES, Caixa Geral de Depósitos e Parcerias Público-Privadas e por onde passoi, por exemplo, a Operação Marquês e, mais recentemente, o caso da Máfia do Sangue. Uma das procuradoras que decidiu sair é Patrícia Barão, uma magistrada que integrava a equipa especial de investigação à corrupção no futebol e que foi responsável pelo processo do hacker Rui Pinto, acusando-o, entre outros crimes, de tentativa de extorsão.

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