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Os trabalhos de Costa: o que o espera depois das férias

Margarida Davim
Margarida Davim 21 de agosto de 2023 às 08:00

Negociações complicadas, manifestações, problemas políticos para resolver. O primeiro-ministro terá a mesa cheia de questões pendentes mal chegue ao gabinete em São Bento.

É logo no dia 5 de setembro que a agenda marca um dia importante: a continuação do Conselho de Estado interrompido em julho, no qual o Presidente da República quer ouvir os conselheiros sobre a situação política nacional e a guerra na Ucrânia. No dia seguinte, António Costa terá em Évora o arranque de um evento que marca arentréedo PS. Setembro será um mês em cheio para o primeiro-ministro.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.