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Presidente da República disse em Berlim que estão neste momento a decorrer reuniões do Governo sobre essa matéria.
O Presidente da República considerou esta sexta-feira prematuro pronunciar-se sobre o reconhecimento do Estado da Palestina, uma vez que o Governo está a conduzir um processo com vários países para se chegar a uma “posição comum”.
Marcelo Rebelo de Sousa em BerlimEPA/FILIP SINGER
Em declarações aos jornalistas em Berlim, onde se encontra para uma visita oficial, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado se considera que estão reunidas as condições para Portugal reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia-Geral das Nações Unidas, que se realiza no final do mês em Nova Iorque.
Na resposta, o Presidente da República disse que estão neste momento a decorrer reuniões do Governo sobre essa matéria, num processo que tem sido conduzido pelo ministro do Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
“Mas é prematuro estar ainda a falar em concreto, precisamente porque, como sabem, é um processo que envolve muitos países, países que têm de procurar uma posição que seja comum, para haver uma posição comum”, disse.
Marcelo Rebelo de Sousa salientou que as “redações e as versões finais” que forem elaboradas nesse processo entre os diferentes países são “muito importantes, porque são países que vêm de percursos diferentes, com experiências e posições diferentes e que têm de ser aproximadas”.
Questionado, contudo, se o Governo português não deu já a entender que estava disponível para reconhecer o Estado da Palestina, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu: “Isso é conhecido”.
“Agora, do que se trata é de saber exatamente o momento e exatamente a redação final da posição final que venha a ser adotada”, disse.
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