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Ivo Rosa admite suspensão do processo Máfia do Sangue

No processo Máfia do Sangue estava em causa um negócio com base no plasma sanguíneo, realizado entre Paulo Lalanda e Castro, na altura administrador da Octapharma, e Luís Cunha Ribeiro, antigo presidente do INEM.

Ivo Rosa admite a suspensão do processo de Luís Cunha Ribeiro, Paulo Lalanda e Castro e Manuela Carvalho, arguidos do processoMáfia do Sangue. O juiz considera que os arguidos deveram ir a julgamento apenas pelos crimes de falsificação de documentos e por concessão e recebimento indevido de vantagem e estes crimes não têm penas superiores a cinco anos.

A notícia é avançada pelo jornalPúblicoque revela ainda que os crimes de corrupção para ato lícito prescreveram e os de branqueamento não se verificam.

No processoMáfia do Sangueestava em causa um negócio com base no plasma sanguíneo, realizado entre Paulo Lalanda e Castro, na altura administrador da Octapharma, e Luís Chuna Ribeiro, antigo presidente do INEM. No entanto o magistrado considerou que todos os concursos para a aquisição do plasma obedeceram às regras e não prejudicaram o Estados.

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