No processo Máfia do Sangue estava em causa um negócio com base no plasma sanguíneo, realizado entre Paulo Lalanda e Castro, na altura administrador da Octapharma, e Luís Cunha Ribeiro, antigo presidente do INEM.
Ivo Rosa admite a suspensão do processo de Luís Cunha Ribeiro, Paulo Lalanda e Castro e Manuela Carvalho, arguidos do processoMáfia do Sangue. O juiz considera que os arguidos deveram ir a julgamento apenas pelos crimes de falsificação de documentos e por concessão e recebimento indevido de vantagem e estes crimes não têm penas superiores a cinco anos.
A notícia é avançada pelo jornalPúblicoque revela ainda que os crimes de corrupção para ato lícito prescreveram e os de branqueamento não se verificam.
No processoMáfia do Sangueestava em causa um negócio com base no plasma sanguíneo, realizado entre Paulo Lalanda e Castro, na altura administrador da Octapharma, e Luís Chuna Ribeiro, antigo presidente do INEM. No entanto o magistrado considerou que todos os concursos para a aquisição do plasma obedeceram às regras e não prejudicaram o Estados.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.