NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O bairro do Aleixo era constituído por cinco torres, das quais restam apenas três, depois de a torre 5 ter sido demolida em 2011 e a torre 4 em 2013.
ACâmara do Portorevelou, esta terça-feira, que já assinou contratos para realojar "todos" os moradores dobairro do Aleixo, pelo que "até 7 ou 8 de maio" as torres vão ser entregues ao Fundo criado para o demolir.
"Assinámos contratos com todas as pessoas com vista ao realojamento. Até 07 ou 08 de maio estaremos em condições de entregar as torres ao Fundo [Imobiliário, criado em 2009 com vista à demolição do bairro]. Todos os processos de 89 famílias foram tratados com o maior cuidado desde setembro do ano passado", afirmou o vereador da Habitação, Fernando Paulo, na reunião pública camarária.
O bairro do Aleixo era constituído por cinco torres, das quais restam apenas três, depois de a torre 5 ter sido demolida em 2011 e a torre 4 em 2013, no último mandato do social-democrataRui Rioe no âmbito do Fundo Imobiliário que ficará com os terrenos para construção.
No início de abril, o presidente da autarquia,Rui Moreira(independente), revelou que residiam no Aleixo 11 famílias e apontou para a primeira semana de maio a conclusão dos realojamentos, com vista a avançar com a demolição do conjunto habitacional, "por desmontagem e não por implosão"
Na sessão camarária de hoje, questionado pela CDU sobre casos de mobilidade reduzida, o vereador da Habitação explicou que uma das famílias aceitou mudar-se, "provisoriamente", para uma casa num terceiro andar, tendo recusado um rés-do-chão por ficar localizado "noutra freguesia".
"Estamos a preparar uma casa adaptada à família, mas a reabilitação demora um mês ou dois. Provisoriamente, o senhor aceitou um terceiro andar", esclareceu Fernando Paulo.
O vereador do PS, Manuel Pizarro, deixou o "apelo" para que "as pessoas sejam tratadas com a maior humanidade possível", pois "estas mudanças são processos dolorosos".
Quanto ao futuro dos terrenos do bairro, defendeu estar em causa "um debate para fazer no futuro".
"O PS reconhece não haver condições para manter aquelas famílias mas continuaremos a defender que Fundo Imobiliário do Aleixo está ultrapassado pelo passar dos anos. Devia ser encontrada alternativa, como a encontrada para o [bairro] Rainha D. Leonor, que provou servir", sustentou.
Para a vereadora da CDU Ilda Figueiredo, o processo de realojamento das últimas famílias a residir no bairro devia "ser adiado até se encontrarem" melhores condições para os moradores.
A vereadora alertou que "deviam ter sido construídas habitações de raiz, novas, para os moradores do Aleixo" mas "nada disso foi cumprido".
Em março, o fundo imobiliário criado em 2010 para gerir a operação de demolição do Bairro do Aleixo tinha entregado à Câmara do Porto apenas dois dos cinco projetos de habitação social definidos como condição prévia para a reurbanização daqueles terrenos.
A reurbanização dos terrenos do Bairro do Aleixo prevê a construção, nos terrenos do bairro, de sete blocos de habitação de luxo com quatro a cinco pisos, bem como de um edifício comercial de proximidade.
Em setembro, Rui Moreira anunciou a intenção de realojar, no prazo de seis meses, as 270 pessoas que então viviam nas três torres do Aleixo.
Em fevereiro de 2015, a Câmara do Porto anunciou que a Mota Engil era o novo parceiro privado do fundo criado para demolir o bairro, assegurando uma injeção de dois milhões de euros necessários para fazer avançar o processo que estava suspenso desde abril de 2014.
Câmara do Porto entrega bairro do Aleixo a fundo imobiliário em maio para demolição
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.