NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A Universidade de Lisboa fica autorizada a realizar a despesa com a celebração do contrato de empreitada de reconversão do edifício da cantina II em residência de estudantes.
A reconversão do edifício da cantina II daUniversidade de Lisboaem residência de estudantes vai decorrer entre 2019 e 2021 e tem um custo autorizado pelo Governo de um máximo de 5 547 999,00 de euros.
Ao valor estimado para realizar a despesa correspondente à celebração do contrato de empreitada de obras públicas acresce o IVA à taxa legal em vigor.
A autorização é feita através de uma resolução do Conselho de Ministros hoje publicada em Diário da República, na véspera de o Governo apresentar o anteprojeto para a Cantina II da Universidade de Lisboa numa cerimónia que decorrerá naquele edifício.
O Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior prevê duplicar a oferta de camas numa década, dando resposta a 30 mil estudantes, e deixar de "hipotecar o futuro do país e famílias".
Segundo a resolução, a Universidade de Lisboa fica autorizada a realizar a despesa com a celebração do contrato de empreitada de reconversão do edifício da cantina II em residência de estudantes.
Esta reconversão surge na sequência da decisão que a Universidade de Lisboa tomou, em finais de 2012, de encerrar a cantina II, restringindo a utilização do edifício ao Jardim de Infância dos Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa até 2017, ano em que o edifício ficou devoluto.
Dada a sua localização e a inexistência de alojamento no campus da Cidade Universitária ou na sua proximidade, conjugada com a necessidade absoluta do aumento do número de camas para alojar estudantes da Universidade de Lisboa, a instituição entendeu que a melhor utilização a dar àquele edifício era a de residência de estudantes.
Local obrigatório de tantas manifestações ao longo dos anos, de alunos e de professores, a sede do Ministério durante décadas vai mudar de função, de acordo com um diploma do Governo esta terça-feira publicado em Diário da República e que entra em vigor na quarta-feira.
Com o propósito de concretizar este projeto, será levada a cabo uma empreitada de obras públicas de reconversão do edifício da cantina II em residência de estudantes da Universidade de Lisboa, no período compreendido entre 2019 e 2021.
A autorização governamental surge porque a Universidade de Lisboa carece de competência legal para a realização da despesa inerente à celebração do contrato em causa e demais atos relacionados com o procedimento pré-contratual, bem como para os atos relativos à execução do contrato.
A resolução refere ainda que os encargos com a despesa não podem exceder, em cada ano económico, os montantes definidos, aos quais acresce o IVA à taxa legal em vigor.
Para 2019 são autorizados os encargos de 2 000 000 euros, em 2020 serão de 3 076 301 euros e para 2021 o valor é 471 698 euros.
O governo determina ainda que este valor máximo de despesa fixado para cada ano económico pode ser acrescido do saldo remanescente do ano que antecede.
Os encargos financeiros são suportados por verbas inscritas e a inscrever no orçamento da Universidade de Lisboa, estando assegurada a respetiva cobertura orçamental por receitas próprias.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior terá a competência para a prática de todos os atos a realizar no âmbito do procedimento de formação do contrato como dos demais atos referentes à sua execução.
Na segunda-feira o Governo promoveu a entrega simbólica do antigo edifício do Ministério da Educação, na avenida 5 de Outubro, em Lisboa, para o Plano Nacional de Alojamento para o Ensino Superior (PNAES).
Segundo uma nota de imprensa do Ministério da Educação, no âmbito deste plano nacional, além do antigo edifício do Ministério da Educação, serão integradas quatro pousadas da juventude, encerradas na legislatura anterior, entre outras ofertas da rede de pousadas. Uma escola e um conjunto de edifícios que já foram residências de estudantes do ensino básico e secundário.
De acordo com o Ministério da Ciência, o PNAES visa, na próxima década, a duplicação do número de camas a preços acessíveis para estudantes deslocados do ensino superior.
O plano tem prevista para uma primeira fase a disponibilização de mais de 12 mil camas em todo o país até 2022, aproveitando edifícios devolutos ou do Estado.
Residência estudantil na Universidade de Lisboa prevista para 2021
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.