Trump classificou o lapso de Biden em relação ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a quem se referiu como "Presidente Putin", como "imperdoável".
O ex-Presidente dos EUA Donald Trump pediu esta sexta-feira ao atual inquilino da Casa Branca, Joe Biden, para que faça um teste cognitivo e garantiu que está disposto a acompanhá-lo para fazer ele próprio um outro teste.
REUTERS/Tom Brenner
"O Joe deveria fazer imediatamente um teste cognitivo e eu iria com ele e faria outro também", desafiou Trump, que é recandidato do Partido Republicano às eleições presidenciais de 05 de novembro.
O ex-Presidente propôs que "todos os candidatos presidenciais façam um teste cognitivo" e um teste de aptidão, "independentemente da idade".
"O seu desempenho desde aquele debate não foi propriamente estelar", acrescentou Trump, referindo-se ao debate televisivo que opôs ambos os candidatos.
Trump classificou o lapso de Biden em relação ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a quem sereferiu como "Presidente Putin"- na conferência de imprensa no final da cimeira da NATO, esta semana, em Washington - como "imperdoável".
"Apesar de tudo isto, ele não deveria permitir que perdedores completos como George Clooney, sob os auspícios de Barack Hussein Obama, o incitassem a deixar o cargo", disse Trump, numa alusão ao texto que o ator norte-americano escreveu no jornal The New York Times, onde pedia a Biden para abandonar a corrida presidencial.
Durante uma entrevista a um programa de rádio, hoje difundida, Trump disse ainda que Biden "cometeu alguns erros" durante a conferência de imprensa da cimeira da NATO, embora tenha reconhecido que desempenho do Presidente norte-americano não foi "um desastre total".
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