Ataque israelita atingiu campo de refugiados em Khan Younis, na Faixa de Gaza. Quase 300 pessoas ficaram feridas, indica o Hamas.
Mais de 70 pessoas morreram num ataque israelita que atingiu um campo de refugiados em Khan Younis, na Faixa de Gaza, segundo o Ministério de Saúde de Gaza controlado pelo grupo terrorista Hamas. Segundo Israel, o objetivo do ataque era matar Mohammed Deif, o chefe militar do Hamas.
Outras 289 pessoas ficaram feridas. "Todos os mártires são civis e o que aconteceu foi uma escalada grave da guerra do genocídio, apoiada pelo apoio norte-americano e pelo silêncio do mundo", disse responsável do Hamas.
Ainda não é claro se Mohammed Deif morreu. Israel adianta que este se escondia na zona de Al-Mawasi, hoje atingida e que era considerada uma zona humanitária.
Mohammed Deif já sobreviveu a sete tentativas de assassínio por Israel. Foi ele quem desenvolveu a rede de túneis e as bombas do Hamas e é considerado responsável pelas mortes de dezenas de israelitas em vários ataques.
O ataque ocorre ao mesmo tempo que estão a ser feitas negociações com vista ao cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Doha, Qatar e no Cairo, Egito.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.