Atirador foi abatido por agentes dos serviços secretos. durante um comício em Butler, Pensilvânia. Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas.
A polícia federal norte-americana (FBI) confirmou no sábado que o ex-Presidente Donald Trump foi alvo de uma "tentativa de assassínio" durante um comício em Butler, estado da Pensilvânia.
DAVID MAXWELL/EPA
"Esta noite [sábado], testemunhámos aquilo a que chamamos uma tentativa de assassínio contra o nosso antigo Presidente Donald Trump", disse o responsável do FBI em Pittsburg, Kevin Rojek, em conferência de imprensa.
Rojek notou ainda que o FBI está "perto de identificar" o autor do disparo contra Trump. Segundo o The New York Times, uma pessoa que assistia ao comício morreu e duas ficaram feridas.
"Temos analistas dos serviços secretos a trabalhar incansavelmente para tentar identificar o indivíduo que fez isto e os motivos que o levaram a fazê-lo. Neste momento, precisamos da ajuda do público", disse.
Donald Trump, ex-Presidente e candidato republicano às presidenciais dos Estados Unidos, ficou ferido na orelha direita após o tiroteio.
Depois de se ouvirem tiros, agentes dos serviços secretos retiraram o ex-Presidente do palco onde decorria o último comício de Trump antes da convenção republicana, na qual será oficialmente nomeado candidato às eleições de novembro.
O atirador, que foi abatido por agentes dos serviços secretos, encontrava-se num telhado fora do perímetro do comício, informaram as autoridades de Butler.
O Presidente norte-americano e candidato democrata, Joe Biden, já condenou os acontecimentos de sábado e disse estar aliviado por saber que Donald Trump está "seguro e bem".
"Não deve haver lugar para este tipo de violência na América", afirmou numa comunicação ao país.
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