O Presidente dos Estados Unidos indicou que apenas ponderará desistir da corrida à Casa Branca se um médico lhe disser que tem uma condição de saúde que o torne necessário.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse esta quarta-feira que apenas admite desistir da candidatura a um segundo mandato na Casa Branca se um médico lhe disser expressamente que sofre de uma condição de saúde que o torna necessário.
Numa entrevista ao canal BET News, Biden sublinhou que nenhum dos seus médicos lhe falaram em qualquer condição de saúde grave. Este tema ganhou maior importância após o desempenho do atual presidente no debate com Donald Trump, que foi classificado de forma generalizada como "um desastre".
"Se tiver alguma condição de saúde que surja, se os médicos me disserem tem este problema e aquele problema", disse Biden quando questionado se havia algo que o pudesse levar a reconsiderar a candidatura a um segundo mandato.
Este mês, Biden, de 81 anos, disse numa entrevista à ABC News que desistiria se "Deus Todo-Poderoso lhe dissesse".
Na entrevista à BET News, Biden admitiu que cometeu "um erro grave em todo o debate" e revelou que esperava "seguir com a sua vida" e "passar a presidência a outra pessoa" mas decidiu recandidatar-se por estar convicto de que a sua "sabedoria" e experiência poderiam ajudar a sarar as divisões cada vez maiores no país.
"Eu ia ser um candidato de transição e eu achava que poderia seguir em frente e passar o cargo a outra pessoa", referiu. "Mas não antecipava que o país ficasse tão dividido. E, honestamente, acho que a única coisa que a idade traz é um pouco de sabedoria", acrescentou.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
