Donald Trump ficou ferido após tiros durante comício. Uma pessoa na assistência morreu e outras duas ficaram feridas.
O atirador que tentou assassinar Donald Trump durante um comício no estado da Pensilvânia foi identificado pelo FBI. Thomas Matthew Crooks, que foi abatido no local por agentes dos serviços secretos, tinha 20 anos e era de Bethel Park, também na Pensilvânia.
Segundo o jornal The New York Times, o atirador não tem registo criminal nos registos públicos dos tribunais estatais e ainda não foi descortinado o motivo para os tiros, que atingiram Trump na orelha direita e mataram uma pessoa que assistia ao comício. Duas pessoas ficaram feridas.
De acordo com o jornal, Thomas Matthew Crooks estava registado como republicano segundo um documento de registo de eleitores. Ao mesmo tempo, o jornal The Guardian detalha que ele deu 15 dólares a um comité progressista em 2021, o dia em que Joe Biden tomou posse.
O atirador foi morto a partir de uma "posição elevada" por um sniper fora do local onde Trump discursava. Junto ao seu corpo, foi encontrada uma arma AR-15 semiautomática.
Thomas Crooks terá terminado o liceu em 2022, o mesmo ano em que recebeu um prémio escolar relacionado com matemática e ciência. Vivia a cerca de uma hora do local onde se deu o tiroteio.
As eleições de 5 de novembro de 2024 nos EUA seriam as primeiras em que iria votar.
Matthew Crooks, o pai de Thomas, afirmou à CNN que estava a tentar perceber o que aconteceu. O homem de 53 anos ia esperar até falar com as autoridades antes de prestar declarações à imprensa. À residência de Thomas Crooks, acorreram vários veículos da polícia, incluindo peritos em explosivos e bombas.
O ataque a tiro ocorreu enquanto Trump discursava em Butler cerca das 18h15 locais. Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas, tendo sido levadas de helicóptero para o hospital. O ex-presidente dos EUA foi retirado do palco e levado para um hospital, e mais tarde foi mostrado a descer de um avião sozinho. Nas imagens não se vê a orelha que foi atingida.
O presidente dos EUA, Joe Biden, congratulou-se que Trump tenha sido retirado do local e disse: "Não há sítio na América para este tipo de violência." Mais tarde, falou com Trump.
Peça atualizada às 11h52 com mais informação.
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