Os países da "Coligação dos Voluntários" vão trabalhar com os EUA sobre as garantias de segurança para a Ucrânia.
O executivo britânico disse esta terça-feira que os países da "Coligação dos Voluntários" vão trabalhar com os Estados Unidos sobre as garantias de segurança para a Ucrânia.
Reino Unido pondera envio de forças para a UcrâniaAP Photo/Jacquelyn Martin
Londres vai também preparar o eventual envio de uma força em caso de cessar-fogo, indicou.
O governo britânico acrescentou que o chefe do Estado-Maior da Defesa do Reino Unido, almirante Tony Radakin, vai deslocar-se a Washington para representar Londres, no âmbito "do trabalho sobre garantias de segurança" para a Ucrânia.
A "Coligação dos Voluntários" foi constituída pelo Reino Unido e pela França, depois da Cimeira de Londres, realizada a 02 de março.
Um porta-voz do governo britânico anunciou os planos no final da reunião dos representantes da coligação, presidida pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
O anúncio ocorreu um dia depois da reunião em Washington com os chefes de Estado norte-americano, Donald Trump, e ucraniano, Volodymyr Zelensky.
De acordo com um porta-voz do executivo de Londres, Starmer disse que as equipas de planeamento da coligação vão reunir-se com os homólogos norte-americanos "nos próximos dias".
O objetivo da reunião é reforçar os planos para fornecer garantias de segurança e preparar o envio de uma força de paz para a Ucrânia, caso cessem as hostilidades.
Os líderes, disse a mesma fonte, discutiram a forma de exercer mais pressão, incluindo sanções, sobre o Presidente russo, Vladimir Putin.
Na reunião de segunda-feira em Washington, os líderes discutiram formas de avançar para um acordo para pôr fim à guerra e também a possibilidade de realizar uma reunião entre Zelensky e Putin.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
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