O novo mundo sem o bom velho polícia. Ensaio de Vasco Rato
“Não nos podemos dar ao luxo de descartar a Europa”, dizem os EUA, mas também veem “dois Ocidentes” - um deles em declínio no continente europeu.
“Não nos podemos dar ao luxo de descartar a Europa”, dizem os EUA, mas também veem “dois Ocidentes” - um deles em declínio no continente europeu.
Esta força seria "composta por contribuições de nações voluntárias e apoiada pelos Estados Unidos".
O presidente francês, o primeiro-ministro britânico e o chanceler alemão também deverão marcar presença neste encontro.
Ex-presidente francês lançou um livro onde conta como foram os seus dias atrás das grades. Revelou que recusava fazer a caminhada de uma hora pelo pátio, que mais parecia uma "jaula", e que fazer passadeira na sala de desporto era o seu "oásis".
As mulheres interromperam o espetáculo de um humorista, que foi acusado de violação.
Negociações que decorreram na Flórida contaram com poucos avanços.
A sua conversa por telefone inclui os enviados norte-americanos, Steve Witkoff e Jared Kushner, juntamente com os negociadores de Kiev, designadamente o secretário da Segurança Interna e Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, e o chefe do Estado-Maior General, Andriy Hnatov.
Segundo revela a revista alemã 'Der Spiegel'.
Presidente ucraniano admite que versão revista do plano de paz dos EUA "parece melhor", mas precisa ainda de ser trabalhada.
Esta viagem à Rússia terá lugar na sequência das negociações entre as delegações norte-americana e ucraniana na Florida, no domingo, consideradas "produtivas".
O aumento de 45% nos bilhetes deve afetar cerca de 2,2 dos mais de 8 milhões de visitantes anuais que visitam o Louvre.
Macron anunciou o reavivamento de um novo serviço híbrido para o recrutamento de civis para as forças armada.
O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou, esta terça-feira, que o plano de paz para a Ucrânia, mediado pelos Estados Unidos, "é um passo na direção certa", mas também alertou que não deve ser "uma capitulação" da Ucrânia que permita à Rússia retomar o conflito.
Estas declarações surgem no mesmo dia em que se vai realizar uma reunião por videoconferência entre a chamada "Coligação dos Dispostos" que reúne vários países aliados da Ucrânia.
De acordo com o dirigente francês, a Rússia está a travar uma “guerra híbrida” em território europeu e França tem de “preparar-se para a possibilidade de um grande confronto de alta intensidade na vizinhança da Europa entre 2027 e 2030".
Friedrich Merz fala num conflito "ilegal" com a Ucrânia.