NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Presidente da Rússia fez uma rara visita perto da frente de combate. De acordo com o Kremlin, foi informado pelos comandantes acerca da situação no terreno.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, viajou até às regiões de Kherson e Lugansk, na Ucrânia, para se encontrar com os militares aí destacados, anunciou hoje o Kremlin.
"O comandante supremo das forças armadas da Federação Russa visitou o quartel-general do agrupamento militar +Dnieper+", na região de Kherson, disse o Kremlin em comunicado, sem especificar quando ocorreu a viagem. Fonte oficial indicou que o presidente russo marcou presença numa reunião do comando militar em Kherson e que visitou um quartel-general da guarda nacional em Lugansk.
Vladimir Putin terá ouvido relatos de comandantes das força aérea e dos soldados sediados em Dnieper, bem como de altas patentes que o atualizaram acerca das situações em Kherson e Zaporíjia. "É importante para mim ouvir a vossa opinião sobre como se está a desenvolver a situação, ouvir-vos, para trocar informação", afirmou Vladimir Putin.
Apesar de vários líderes ocidentais terem visitado Kiev para falar com Volodymyr Zelensky desde a invasão das forças russas, Putin sempre evitou as zonas da Ucrânia sob controlo russo. Mas em março, também visitou a Crimeia, que foi anexada em 2014, bem como a cidade de Mariupol.
O Kremlin quer que Kiev reconheça a anexação, em setembro passado, das províncias ucranianas de Kherson, Donetsk, Lugansk e Zaporijia. A Rússia controla parte dessas regiões.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.