O alerta é da Organização Mundial de Saúde que revela que as reservas de oxigénio médico estão em níveis muito baixos no país, devido ao conflito.
"A situação das reservas de oxigénio está a chegar a um ponto muito perigoso na Ucrânia. Há camiões que não conseguem transportar o oxigénio para hospitais de todo o país, incluindo para a capital, Kiev. A maioria dos hospitais pode ficar sem as suas reservas de oxigénio nas próximas 24 horas. Alguns já esgotaram. Isto coloca milhares de vidas em risco." É desta forma que o director-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, e o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Henri P. Kluge, explicam o que se está a passar na Ucrânia.
Em comunicado alertam que ainda existem cerca de 1.700 pessoas internadas com Covid-19 nos hospitais do país. É urgente permitir a entrada destes camiões - através de um corredor seguro que parte da Polónia - com carregamentos de oxigénio e de zeólito, um produto químico essencial para a produção de oxigénio médico seguro.
A OMS está a suportar o aumento nas necessidades - que calculam que ronde os 25% - para suprimir as dificuldades do país. Durante a pandemia, a organização apoiou diretamente 600 centros médicos.
Além do problema do oxigénio médico, Tedros Adhanom Ghebreyesus e Hans Henri P. Kluge revelam que os serviços hospitalares estão a "ser prejudicados pela falta de eletricidade e que as ambulâncias, que transportam doentes, correm o risco de serem apanhadas no fogo cruzado."
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