A falta de água no enclave é algo que preocupa a UNICEF e a OMS, que pede a entrada de combustível para a central de dessalinização.
Vive-se uma "catástrofe iminente de saúde pública" em Gaza devido à superlotação, deslocamento em massa e danos nas infraestruturas de água e saneamento causadas pelas explosões sentidas na Faixa de Gaza, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
REUTERS/Evelyn Hockstein
Christian Lindmeier, porta-voz da OMS, advertiu o elevado risco de mortes de civis não diretamente relacionadas com os ataques israelitas devido à atual degradação das condições de vida que se verifica no enclave.
O porta-voz da OMS pediu ainda que a entrada de combustível em Gaza fosse autorizada de forma a permitir o funcionamento de uma central de dessalinização, para dessalinizar a água do Mediterrâneo, no entanto a entrada ainda não foi autorizada por Israel.
Também o porta-voz da UNESCO, James Elder, alertou para "a ameaça crescente" do aumento mortes de crianças, especialmente devido à desidratação devido à entrada de apenas 5% dos valores normais de água.
Outro dado alarmante para o representante da agência infantil é que neste momento estão desaparecidas cerca de 940 crianças, muitas delas podem estas presas sob os escombros.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, mais de oito mil e trezentos palestinianos foram mortos desde que Israel iniciou a sua resposta aos ataques de 7 de outubro.
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