Transferência foi feita na manhã de sexta-feira sob a escolta da polícia de Paris.
O Louvre terá transferido, na manhã de sexta-feira, algumas das suas joias mais preciosas para o Banco de França, após o assalto de 19 de outubro ter exposto falhas na segurança do famoso museu, avança a RTL. Segundo a rádio, esta transferência foi feita de forma discreta e sob a escolta da polícia de Paris.
Transferência de joias do Louvre para o Banco de França, escoltada pela políciaAP Photo/Thibault Camu
Para já, ainda não são conhecidos os detalhes desta transferência mas, segundo fontes citadas pela RTL, entre as coleções estão as "Joias da Coroa", que estariam exibidas na Galeria Apollo, assim como outras peças. Também ainda não se sabe quando é que estas joias deverão regressar ao museu.
Foi, aliás, da Galeria Apollo que há quase uma semana desapareceram oito joias da época de Napoleão, avaliadas em €87 milhões. Os ladrões terão acedido à mesma com a ajuda de um "elevador de carga", tendo realizado o assalto em apenas sete minutos.
A carregar o vídeo ...
Novas imagens mostram ladrões a sair tranquilamente do Louvre após roubo de joias
Agora, aguarda-se uma avaliação por parte das autoridade que, para já, aponta para possíveis falhas no sistema de segurança. Ao mesmo tempo, a procuradora da República de Paris, Laure Beccuau, já disse na quinta-feira que espera que os quatro assaltantes sejam identificados e detidos o mais rápido possíivel.
O Banco de França, que armazena as reservas de ouro do país num enorme cofre a 27 metros de profundidade, fica localizado a apenas 500 metros do Museu do Louvre - o mais visitado do mundo.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O livro de Cercas, "O Louco de Deus no Fim do Mundo" é a procura da justificação da ressurreição plena dos corpos entre os crentes católicos, mas assenta num equívoco.