Um drone de origem desconhecida atingiu uma escola na estância balnear de Eilat, no Mar Vermelho, no sul de Israel, na quinta-feira, sem causar vítimas.
Israel realizou uma operação na Síria esta madrugada em resposta ao ataque de um drone contra uma escola em Eilat na quinta-feira, informou o exército israelita.
REUTERS/Violeta Santos Moura
"Em resposta a um drone proveniente da Síria que atingiu uma escola em Eilat, as Forças de Defesa de Israel atingiram a organização que realizou o ataque", declarou o exército num comunicado na rede social X (antigo Twitter).
Israel "considera o regime sírio responsável por qualquer ato terrorista que emane do seu território", acrescentou.
In response to a UAV from Syria that hit a school in Eilat, the IDF struck the organization that carried out the attack a short while ago.
The IDF holds the Syrian regime fully responsible for every terror activity emanating from its territory.
Um drone de origem desconhecida atingiu uma escola na estância balnear de Eilat, no Mar Vermelho, no sul de Israel, na quinta-feira, sem causar vítimas.
O exército israelita afirmou ainda que "continua as suas operações para destruir as infraestruturas do movimento terrorista Hezbollah no Líbano".
"Os caças atingiram alvos do Hezbollah em território libanês em resposta aos disparos efetuados durante o dia contra Israel", declarou o exército.
Ao fim da tarde, o exército israelita anunciou também que tinha intercetado um míssil sobre o Mar Vermelho.
Desde 07 de outubro e dos ataques do Hamas, Israel tem travado uma guerra em Gaza contra o movimento islamista palestiniano.
Israel enfrenta também ataques do Hezbollah na fronteira com o Líbano e ataca quase diariamente as infraestruturas deste movimento pró-iraniano.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.