O grupo terrorista diz que Telavive está a atrasar a entrega de ajuda humanitária e disparou sobre palestinianos. Netanyahu já disse que se os reféns não forem libertados dia 15, o acordo cai.
O Hamas está comprometido com o acordo de cessar-fogo assinado com Israel, indicou o grupo terrorista num comunicado, e considera Telavive responsável por "quaisquer complicações ou atrasos".
Esta terça-feira o primeiro-ministro israelita afirmou que Israel iria reativar a sua ofensiva caso o Hamas não liberte os reféns israelitas até sábado, dia 15, quando estava prevista nova libertação de reféns.
Ontem, o Hamas indicou que não libertaria mais reféns acusando Israel de violar os termos do cessar-fogo, através de tiroteios letais e de atrasos na entrega de ajuda humanitária a Gaza.
Em reação, Benjamin Netanyahu disse ter ordenado às Forças de Defesa de Israel (IDF) para "juntar soldados dentro e ao redor da Faixa de Gaza". "Esta operação está a decorrer de momento. Será completada no futuro muito próximo."
Donald Trump também já tinha reagido às declarações do Hamas de segunda-feira, defendendo que o grupo terrorista devia libertar todos os reféns até ao meio-dia de sábado ou então, iria propor o cancelamento do acordo de cessar-fogo, que entrou em vigor a 19 de janeiro.
Israel nega ter atrasado a ajuda humanitária e diz ter disparado sobre pessoas que não cumpriram os avisos para evitar posições dos soldados israelitas. Até agora, foram libertados 16 dos 33 reféns cuja libertação estava prevista na primeira fase do acordo de cessar-fogo, bem como cinco reféns tailandeses. Em troca, Telavive libertou centenas de prisioneiros palestinianos.
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