Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
O comportamento dos filhos é muito influenciado pelo seu tipo de liderança parental. Como demonstra ligação, como interage e lidera os seus filhos no dia a dia, verbalmente e não verbalmente, influencia em muito o comportamento deles no futuro. Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o seu tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Estilo autoritário Linguagem corporal:
Não sorri
Faz gestos retos e rápidos
Tom de voz elevado ou grita
Aponta com o dedo regularmente
Queixo levantado
Vira as costas enquanto o filho fala
Discurso rápido
Avança com a cabeça quando confrontado
Mãos atrás das costas
Mãos na cintura
Expressão facial de raiva
Inclina-se para a frente e invade o espaço pessoal do filho
Interrompe frequentemente
Ao falar tem tendência a mover a mão na vertical, com movimentos como se fosse cortar o ar
Contacto visual durante 100% do tempo e intimidador
Características:
Os pais autoritários são muito rigorosos e controladores. Têm um forte sentimento de justiça e uma necessidade enorme de obediência. Estabelecem regras rígidas e quando quebradas pelos filhos têm tendência a punir de imediato de forma rígida. São exigentes, inflexíveis e insensíveis. Não valorizam o diálogo bilateral e restringem a autonomia dos filhos. Exigem submissão e obediência.
Desenvolvimento dos filhos de pais autoritários:
Dão-se bem na escola
São pobres a socializar
Têm baixa autoestima
São ansiosos
Revoltam-se e desafiam os pais
Procuram amizades rebeldes
Estilo orientador Linguagem corporal:
Sorri, mas não ri com regularidade
Gestos controlados e curvos
Dinâmico
Partilha e manifesta expressões faciais (felicidade, tristeza, zanga...)
Coloca-se à mesma altura que os filhos para falar
Tom de voz variado e emotivo e firme
Ilustra bem com as mãos o que está a dizer
Postura corporal aberta
Coloca as palmas das mãos para baixo para diretivas e repreender
Coloca as palmas das mãos para cima para criar ligação
Bom contacto visual durante 70% do tempo e não intimida
Usa o toque para criar ligação e domínio
Ouve
Características:
Apesar de manterem a autoridade e o controlo, têm uma maior capacidade de comunicação, ligação, consistência e flexibilidade,respeitando o desejo de independência dos filhos e a capacidade de se fazerem ouvir. São exigentes e assertivos, mas não intrusivos e/ou restritivos. São pais com grandes expectativas dos filhos, incentivam a liberdade, mas não a libertinagem. Estabelecem menos regras, mas são melhores na sua aplicação.
Desenvolvimento dos filhos de pais orientadores:
Têm boa autoestima
São controlados
Têm estabilidade emocional
São confiantes
São bons comunicadores
Estilo permissivo Linguagem corporal:
Descontraído
Postura abertas
Calmo
Pausado
Sem variação vocal
Poucos gestos e condicionados
Fala com as palmas das mãos para cima mesmo quando dá diretivas
Inclina-se para trás
Ponderado ao falar
Tom de voz baixo
Poucas interrupções
Toca muito nas pessoas
Muitos gestos cruzados
Senta-se mais do que fica em pé
Características:
São interessados, criam bastante ligação, aceitam e cumprem as exigências dos filhos, mesmo que discordem, evitando assim confrontos. São mais preocupados e sensíveis do que exigentes. Tendem a dar aos filhos o que eles pedem e esperam que eles façam o mesmo pelos pais (o que pode não acontecer). Querem compensar o que eles mesmos não tiveram em crianças (pobreza ou pais rígidos). Não colocam limites, deixam-nos fazer o que querem para ficarem contentes. Pedem aos filhos que mudem ou acreditam que irão mudar com a idade.
Desenvolvimento dos filhos de pais permissivos:
Exigem privilégios em troca de bens materiais
Têm autoestima elevada ou são narcisistasTêm boas capacidades sociais
Sabem que comandam e aprendem a manipular
São insegurosTêm dificuldade em distinguir entre o certo e o errado
Manipulam as regras
Mentem mais e melhor
Estilo negligente/desinteressado Linguagem corporal:
Poucos movimentos ou quase nulos
Distante e pouco expressivo
Tom de voz não varia
Partilha e exibe poucas expressões faciais
Fala com as palmas das mãos viradas para baixo
Poucos movimentos
Olha mais para o ecrã do computador ou para os livros
Só usa o contacto visual quando defende a sua opinião
Usa mais gestos de reprovação e desprezo
Emoções negativas extremas quando chateados ou contra- riados
Não corrige até estar no limite
Não ouve e fala
Tronco direcionado em direção contrária
Características:
Frios, distantes, imprevisíveis, duros e abusivos quando a situação sai fora de controlo, não exigem nada e não dão quase nada em troca. Desligados da responsabilidade de pais, exceto quando a situação se descontrola.
Desenvolvimento dos filhos de pais negligentes/desinteressados:
Têm baixa autoestima
São rebeldes
Têm fracos resultados
São inseguros
São amigos de grupos antissociais
São violentos
São mais propensos a maus comportamentos e a ter problemas na escola.
Não quero julgar ou criar estereótipos, mas sim alertar para que tenha atenção e consciência dos possíveis «erros» que podemos cometer como pais, pensando estar a fazer o melhor para os nossos filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Numa altura em que o mundo está cada vez mais competitivo, com produtos e serviços semelhantes, as características destes mesmos produtos ou serviços deixam de ter uma maior relevância na escolha do cliente. O que mais influencia a decisão do cliente é a pessoa que o vende.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.