Ajuda surge depois de a Rússia ter violado o espaço aéreo polaco.
França vai enviar três caças "para contribuir para a proteção do espaço aéreo polaco". O anúncio foi feito esta quinta-feira pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
“Após as incursões com drones russos na Polónia, decidi mobilizar três caças Rafale para contribuir para a proteção do espaço aéreo polaco e do flanco oriental da Europa com os nossos aliados da NATO”, escreveu o presidente francês na rede social X.
Macron assumiu este compromisso na quarta-feira "com o primeiro-ministro polaco", Donald Tusk. Além disso, disse ter falado também com o secretário-geral na NATO, Mark Rutte, e com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer. "Não cederemos às crescentes intimidações da Rússia", garantiu na mesma mensagem.
A Alemanha, por sua vez, irá contribuir também para a proteção do espaço aéreo polaco, informou esta quinta-feira o governo alemão. Segundo o Ministério da Defesa, esta missão durará três meses - ou seja do final de setembro ao final de dezembro - e será reforçado o número de aviões de combate Eurofighters, que passará de dois para quatro.
Desde que se deu a anexação da Crimeira pela Rússia, em 2014, que a NATO reforçou a vigilância aérea, nomeadamente nos países bálticos e na Polónia. No entanto, esta notícia vem agora demonstrar um aumento da resposta europeia face à ameaça russa.
Na quarta-feira, Donald Tusk denunciou a passagem de 19 drones russos por território polaco, constituindo este cenário uma violação do espaço aéreo. Como consequência, o primeiro-ministro solicitou a invocação do artigo 4º da NATO que estabelece que os estados-membros devem consultar-se sempre que um entenda que a integridade territorial ou a independência política podem estar em risco.
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