
Rússia e Bielorrússia fazem demonstração de poder militar para enviarem mensagem à Europa
O major-general Valery Revenko referiu que se o exercício não ter como objetivo "ameaçar ninguém": "Somos a favor de um diálogo construtivo e pragmático”.
O major-general Valery Revenko referiu que se o exercício não ter como objetivo "ameaçar ninguém": "Somos a favor de um diálogo construtivo e pragmático”.
“Tais incidentes demonstram a falta de respeito da Rússia pelo direito internacional”, disse o governo romeno.
Esta sexta-feira o Conselho de Segurança da ONU vai reunir, a pedido da Polónia, para discutir o incidente.
Ajuda surge depois de a Rússia ter violado o espaço aéreo polaco.
Governo português pretende exigir explicações às autoridades russas.
Na quarta-feira o primeiro-ministro polaco reportou 19 violações do seu espaço aéreo durante a madrugada.
Drones russos entraram, na noite de terça-feira, em solo polaco. O episódio foi visto como uma "ameaça" e levou a Polónia a invocar o artigo 4º da NATO.
O ministro da Defesa alemão afirmou que os aparelhos “foram claramente direcionados” para atacar território polaco.
Muraveiko disse que Minsk notificou a Polónia e a Lituânia sobre os drones que se aproximaram do território da Bielorrússia.
Segundo o artigo 4º os Estados "devem consultar-se mutuamente quando, a critério de qualquer um deles, a integridade territorial, a independência política ou a segurança de qualquer uma das partes estiver ameaçada".
Em causa está um ataque russo contra a Ucrânia.
O Presidente Zelensky é esperado hoje em Paris para para preparar a cimeira.
Anúncio surge depois de Trump ter sugerido que o acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia poderia implicar a cedência de territórios.
O primeiro-ministro polaco tentará ganhar legitimidade política agora que terá de conviver com um presidente hostil ao seu partido.
No seguimento do escrutínio, Nawrocki chegou a assinar um pacto, que incluía a recusa de subida de impostos, a defesa da moeda nacional (zloty) face ao euro e a rejeição da adesão da Ucrânia à NATO.
A derrota de Simion na Roménia foi um alívio inesperado para quem acredita no apoio à Ucrânia. A vantagem à primeira volta de Trzaskowski, o centrista liberal, europeísta convicto e herdeiro político de Donald Tusk, nas Presidenciais polacas, deram força a quem vê em Varsóvia um dos fulcros da nova Europa. O problema continua a ser o mesmo: Trump e Putin querem resolver isto a dois