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Abertura da fronteira de Rafah é a primeira desde que o conflito se intensificou a 7 de outubro. Egito preparou hospital de campanha.
Um primeiro grupo de feridos evacuados da Faixa de Gaza entrou no Egito esta quarta-feira, o que assinala a primeira abertura da fronteira a civis desde 7 de outubro, quando se intensificou o conflito Israel-Hamas.
REUTERS/Arafat Barbakh
A abertura deu-se no âmbito de um acordo mediado pelo Qatar, entre o Egito, Israel e o Hamas. Além de feridos graves, cerca de 500 estrangeiros poderão deixar Gaza.
O Egito preparou um hospital de campanha para receber os feridos.
Na terça-feira, pelo menos 50 pessoas morreram num campo de refugiados em Jabalia, Gaza. Segundo Israel, que reivindicou o ataque, um comandante do Hamas encontra-se entre os mortos.
Em Gaza, continua a crise humanitária provocada pela falta de comida, água potável e medicamentos. A escassez de combustível também impede o funcionamento normal dos hospitais. Além disso, em Gaza tem havido cortes de Internet que impedem a comunicação com o exterior.
A abertura da fronteira de Rafah nada tem que ver com a libertação dos 240 reféns mantidos pelo Hamas nem consiste numa "pausa humanitária" descartada pelo primeiro-ministro israelita.
O ataque do Hamas ao sul de Israel matou cerca de 1.400 israelitas, entre eles 300 soldados. Do lado palestiniano, morreram mais de 8.500 pessoas, entre elas 3.542 crianças.
Na sexta-feira, o secretário de Estado dos EUA Antony Blinken irá visitar de novo Israel. Afirmou que os EUA e outros países estão a analisar "uma variedade de opções possíveis" para o futuro de Gaza caso os militantes do Hamas sejam retirados da região. Contudo, o Hamas é apoiado pelo Irão, a par de outros grupos na região.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.