Pelo menos 50 palestinianos morreram no ataque ao campo de refugiados. Outros 150 ficaram feridos.
Israel assumiu ter atacado o campo de refugiados de Jabalia no norte da Faixa de Gaza. A confirmação foi dada pelo porta-voz do exército israelita.
REUTERS/Fadi Whadi
"Havia um comandante sénior do Hamas naquela área", afirmou o tenente-coronel Richard Hecht. "Estamos a analisar e daremos mais dados quando soubermos o que se passou."
Pelo menos 50 palestinianos morreram no ataque ao campo de refugiados. Outros 150 ficaram feridos.
O campo de refugiados acolhe famílias de refugiados fruto das guerras com Israel já desde 1948.
Esta terça-feira António Guterres, o secretário-geral da ONU, apelou à proteção dos civis, pedindo comportamentos e precaução proporcionais a todas as partes. "A lei humanitária internacional estabelece regras claras que não podem ser ignoradas. Não é um menua la cartee não podem ser aplicadas de maneira seletiva."
A ONU e outras organizações de ajuda humanitária já tinham alertado para a catástrofe de saúde pública que atinge a Faixa de Gaza, quando os hospitais tentam tratar as vítimas que se avolumam sem eletricidade.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não aceitou os pedidos de pausa humanitária para fazer chegar ajuda aos civis em Gaza, que sentem a falta de comida, água, medicamentos e combustível. Esta quarta-feira, a fronteira entre Gaza e o Egito deverá abrir para permitir a passagem de palestinianos feridos que precisam de tratamento hospitalar.
Israel acusa o Hamas de usar civis como escudos humanos e edifícios como hospitais para esconder bases, o que o grupo terrorista nega.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.