O encontro entre o presidente ucraniano e o seu homólogo norte-americano terminou de forma abrupta após uma acesa troca de palavras. Zelensky abandonou a Casa Branca sem assinar o acordo sobre recursos naturais, o motivo pelo qual se tinha deslocado a Washington.
A acesa discussão entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, no encontro desta sexta-feira na Casa Branca e que culminou com o líder ucraniano a abandonar Washington sem assinar o acordo sobre a exploração de recursos minerais está a gerar uma onda de apoio dos líderes europeus a Kiev.
REUTERS/Brian Snyder
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, optou por uma mensagem em ucraniano em que diz "a sua dignidade honra o povo ucraniano. Seja forte, seja corajoso, seja destemido. Nunca estará sozinho, querido Presidente Zelensky. Continuaremos a trabalhar consigo para uma paz duradoura e justa".
Your dignity honors the bravery of the Ukrainian people.
Be strong, be brave, be fearless. You are never alone, dear President @ZelenskyyUa.
We will continue working with you for a just and lasting peace.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, recorreu igualmente às redes sociais para expressar o apoio a Kiev, assegurando que Portugal manterá a solidariedade com a Ucrânia.
A Ucrânia pode sempre contar com Portugal, @ZelenskyyUa.
Ukraine can always count on Portugal, @ZelenskyyUa.
A Ucrânia pode sempre contar com Portugal, @ZelenskyyUa.
Ukraine can always count on Portugal, @ZelenskyyUa.
O presidente francês, Emmanuel Macron, que terminou hoje uma visita de dois dias a Portugal, apelou ao "respeito por aqueles que têm estado a lutar desde o início".
Também Donald Tusk, primeiro-ministro polaco, recorreu às redes sociais para manifestar o seu apoio a Zelensky.
Dear @ZelenskyyUa, dear Ukrainian friends, you are not alone.
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É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.