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O primeiro-ministro britânico quer criar um plano para acabar com a guerra na Ucrânia que seja depois discutido com os Estados Unidos e implementado em conjunto.
A reunião de vários líderes europeus em Londres começou com a imagem do primeiro-ministro do Reino Unido ladeado pelos presidentes francês e ucraniano, deixando clara a imagem de unidade na Europa e de apoio à Ucrânia.
JUSTIN TALLIS/Pool via REUTERS
Keir Starmer começou por garantir: "Estamos todos com vocês, com a Ucrânia, pelo tempo que for preciso" antes de reforçar que "este é um momento único para a segurança na Europa" pelo que "obter um bom resultada na Ucrânia não é apenas uma questão de certo ou errado, é vital para a segurança de todas as nações aqui presentes e de muitas outras também".
Vários analistas têm criticado o facto de nem todas as nações europeias, especialmente as bálticas, estarem incluídas nesta reunião ou nas anteriormente convocadas por Macron, mas Starmer garantiu que falou com os líderes bálticos antes da reunião e que todos "fazem parte da discussão".
Os líderes encontram-se em Londres para discutirem formas de "alcançar uma paz justa e duradoura" e de apoiar a Ucrânia, uma vez que "mesmo quando a Rússia fala sobre a paz continua a sua agressão implacável", referiu Starmer.
No final da reunião Ursula von der Leyen referiu que existiu uma "boa e franca discussão" no sentido de dar "garantias de segurança abrangentes" à Ucrânia. A presidente da Comissão Europeia defendeu ainda que "temos de rearmar a Europa urgentemente" e que no Conselho Europeu de 6 de março vai ser proposto um plano para que seja dado "um passo de forma massiva".
Também Mark Rutte, secretário-geral da NATO, considerou a reunião "muito boa" e afirmou que os países europeus se estão "a esforçar" para aumentar a segurança, nomeadamente através do aumento de investimento na defesa.
Rutte também considerou que os países europeus devem estar prontos para "ajudar com as garantias de segurança" depois do final da guerra na Ucrânia porque os aliados querem "ter a certeza de que Putin nunca mais tentará atacar a Ucrânia".
No final da reunião também Starmer reforçou a necessidade de criar garantias de segurança e afirmou que "vários países" estão dispostos a participar numa missão na Ucrânia, apesar de referir que não faz parte do seu papel anunciar quais são os países. Por outro lado, referiu também que aceita "a posição de outros países que podem não sentir que querem contribuir dessa forma".
O primeiro-ministro do Reino Unido deixou ainda claro que qualquer acordo para o cessar-fogo "terá que envolver a Rússia".
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