As agências de financiamento federal são agora obrigadas a fornecer assistência linguística a pessoas que não falam inglês, mas tal pode terminar com esta ordem executiva.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeia assinar uma ordem executiva para tornar, pela primeira vez, o inglês a língua oficial dos EUA, informou esta sexta-feira a Casa Branca.
A ordem pretende melhorar a eficiência do governo e promover a unidade nacional, segundo a Casa Branca, mas não existe para já uma data para a assinatura da ordem, refere o Wall Street Journal.
Sabe-se, por enquanto, que esta deverá revogar um pedido de 2000 emitido pelo ex-presidente, Bill Clinton, que refere que as agências de financiamento federal são obrigadas a fornecer assistência linguística a pessoas que não falam inglês.
Os EUA nunca tiveram uma língua oficial em aproximadamente 250 anos, mas 32 estados norte-americanos já haviam adotado esta política, de acordo com o ProEnglish, um grupo que apoia o inglês como idioma único dos EUA. Esta adoção revela ser agora problemática para certos estados, incluindo para o Texas e o México, onde se fala espanhol desde sempre.
Os republicanos já haviam liderado esforços no passado para rotular o inglês como língua oficial do país. Chegaram até a apresentar esta proposta de legislação em 2021. No entanto, esta acabou por falhar. Os que se opuseram a ela acreditam que o país não necessita de uma língua oficial, tendo em conta o alto número de pessoas que a fala.
Durante a primeira campanha presidencial de Donald Trump, em 2015, o agora presidente repreendeu o seu rival Jeb Bush por ter falado numa outra outra língua. Durante uma conferência de imprensa, que ocorreu em Nova Iorque no mesmo ano, disse: "Somos uma nação que fala inglês."
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
