Antes de entrar no carro oficial de regresso a França, Macron dirigiu-se novamente às centenas de pessoas que o aguardavam no exterior do Palácio da Bolsa e, durante cerca de 15 minutos, distribuiu cumprimentos.
A visita oficial a Portugal do Presidente frânces, Emmanuel Macron, terminou hoje no Palácio da Bolsa, no Porto, com um agradecimento aos portugueses e ao país "pelo extraordinário acolhimento".
Antes de entrar no carro oficial de regresso a França, Macron dirigiu-se novamente às centenas de pessoas que o aguardavam no exterior do Palácio da Bolsa e, durante cerca de 15 minutos, distribuiu cumprimentos.
O chefe de Estado francês agradeceu aos portugueses e a Portugal "pelo seu extraordinário acolhimento, quer no Porto, quer em Lisboa", bem como ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, e aos autarcas de Lisboa e do Porto, Carlos Moedas e Rui Moreira, respetivamente.
Depois de mais de seis horas na cidade do Porto, que foi palco do segundo dia da visita oficial, Emmanuel Macron partiu pelas 18:55.
A visita de Macron, a convite do Presidente português, foi a primeira de Estado de um Presidente francês a Portugal em 26 anos, tendo a última decorrido em 1999 com Jacques Chirac.
Na quinta-feira, o chefe de Estado francês e a sua mulher, Brigitte Macron, foram recebidos com honras militares na Praça do Império, em Lisboa.
Na capital, Macron foi recebido por Marcelo Rebelo de Sousa, que o condecorou com o Grande Colar da Ordem da Liberdade e a primeira-dama francesa, Brigitte Macron, com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Depois de visitar o Mosteiro dos Jerónimos, o presidente francês esteve na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, para um encontro a dois.
Macron passou também pela Assembleia da República, onde esteve mais de uma hora numa cerimónia solene de boas-vindas e onde foi recebido.
Depois de sair de São Bento, Macron foi recebido na Assembleia da República com uma cerimónia solene de boas-vindas e honras de Estado, mas sem a sessão antes prevista de discursos em plenário.
No Centro Cultural de Belém, Macron e Montenegro presidiram à cerimónia de passagem de testemunho de Portugal para França da conferência das Nações Unidas sobre oceanos.
Já no segundo dia da visita oficial, no Porto, Emmanuel Macron foi recebido com Guarda de Honra e sob fortes medidas de segurança, por Montenegro na Câmara do Porto.
Do autarca portuense, o chefe de Estado francês recebeu as Chaves da Cidade, alto galardão que distingue personalidades que tenham elevado o nome da cidade e do país.
Macron e Montenegro seguiram depois para um almoço privado e de seguida, caminharam lado a lado até ao Palácio da Bolsa, tendo o chefe de Estado da França sido saudado por centenas de pessoas ao longo de todo o percurso.
Já no Palácio da Bolsa, onde encerrou o Fórum Económico Luso-Francês, Emmanuel Macron assinou o livro de honra da Associação Comercial do Porto.
À saída, questionado pelos jornalistas sobre o sucedido na Sala Oval entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, Macron reafirmou que a Rússia é o agressor e a Ucrânia o povo agredido há mais de três anos.
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