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Fernando Villavicencio foi morto a tiro à saída de um comício.
Fernando Villavicencio, um dos candidatos à presidência do Equador,foi alvo de um atentado a tiro durante a campanha eleitoral, na cidade de Quito. Agora as autoridades do país detiveram seis suspeitos, todos de nacionalidade colombiana.
REUTERS/Karen Toro
Durante as buscas, de acordo com aBBC, a polícia do Equador terá apreendido uma metralhadora, quatro pistolas, três granadas, quatro caixas de munição, duas motorizadas e um veículo furtado.
Juan Zapata, ministro do Interior, divulgou esta quinta-feira o nome dos alegados homicidas e, numa conferência de imprensa, avançou que um sétimo suspeito acabou por morrer na sequência de um tiroteio com a polícia. O político classificou o crime como "abominável" e garantiu que as autoridades estavam a investigar "o motivo" do mesmo.
Já o presidente do Equador, Guillermo Lasso, afirmou que o crime tinha sido uma tentativa para sabotar as eleições no país.
Fernando Villavicencio foi um dos poucos políticos no Equador a falar abertamente sobre corrupção entre funcionários do governo e foi sempre uma voz ativa no combate ao crime organizado. Antes do homicídio, o político tinha recebido ameaças de um gangue conhecido pelo nome "Los Choneros".
Atualmente o Equador encontra-se em estado de emergência nacional mas as eleições mantém-se e decorrerão no dia 20 de agosto.
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