
Flotilha da Liberdade a caminho de Gaza prevê entrar na zona de risco em um ou dois dias
Flotilha da Liberdade – Mil Madalenas conta com nove embarcações e cerca de 140 tripulantes.
Flotilha da Liberdade – Mil Madalenas conta com nove embarcações e cerca de 140 tripulantes.
Também 26 cidadãos italianos deverão abandonar este sábado território israelita.
Quinze ativistas italianos, que decidiram não assinar o documento de expulsão voluntária oferecida pelas autoridades israelitas, irão permanecer em Israel.
O Hamas afirmou estar disposto a libertar reféns de acordo com a "fórmula" do plano e reiterou a sua já expressa abertura à transferência do poder para um órgão palestiniano politicamente independente.
O senador Marco Croatti, o deputado Arturo Scotto, a eurodeputada Annalisa Corrado e a eurodeputada Benedetta Scuderi, chegaram hoje a Itália.
Uma das vítimas que ainda se encontra hospitalizada também foi baleada.
Um dos líderes do grupo extremista explicou que a resposta do Hamas "não será adiada" e terá em conta os interesses dos palestinianos e as questões estratégicas e políticas.
Equipas de socorro detetaram apenas "seis vítimas que mostram sinais de vida".
Algumas pessoas estão há mais de 12 horas debaixo dos escombros. Equipas de resgate acreditam que haverá sobreviventes, visto que é possível ouvir choros e gritos.
Foram emitidos alertas vermelhos para Tarragona e Castellón.
Violações poderão resultar em multas ou penas de prisão até dois anos.
Suspeito, um homem de 40 anos, foi morto a tiro pela polícia após o ataque.
Hipotético pacto implicaria a libertação dos reféns israelitas ainda mantidos em cativeiro e "o fim da guerra".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e outros líderes políticos vão reunir-se no estádio State Farm, para homenagear o ativista.
Nunca foram conhecidas as causas da sua detenção. Na prisão, Peter chegou a sofrer um AVC e Barbie foi diagnosticada com anemia.
Face à intensidade dos bombardeamentos israelitas, que destruíram praticamente toda a Faixa de Gaza, “levará anos a verificar o número verdadeiro de vítimas e a recuperar os restos mortais desta catástrofe, como aconteceu na Bósnia".