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Donald Trump foi vítima de uma tentativa de assassínio no sábado à noite, durante um comício, na Pensilvânia.
O ex-Presidente dos EUA, Donald Trump, apelou hoje aos norte-americanos para que se mantenham unidos e determinados, no dia seguinte a ter sido alvo de uma tentativa de assassinato num comício de campanha eleitoral.
EPA/DAVID MAXWELL
"Neste momento, é mais importante do que nunca que nos mantenhamos unidos e mostremos o nosso verdadeiro caráter como americanos, permanecendo fortes e determinados, e não permitindo que o mal vença", assegurou o candidato republicano às eleições presidenciais norte-americanas na sua plataforma Truth Social.
Donald Trump foi vítima de uma tentativa de assassínio no sábado à noite, durante um comício, na Pensilvânia, o que suscitou a condenação generalizada dos líderes mundiais.
Atingido a tiro numa orelha, o ex-Presidente foi retirado do palco onde decorria o seu último comício antes da convenção do Partido Republicano, onde será oficialmente nomeado candidato do partido às eleições de novembro para a Casa Branca.
Cerca de trinta pessoas reuniram-se hoje de manhã junto à Trump Tower, em Nova Iorque, numa vigília de solidariedade para com o candidato.
A polícia reforçou as medidas de segurança no emblemático edifício no centro da cidade nova-iorquina, apesar de o ex-Presidente dos EUA não estar no seu interior e de as autoridades garantirem que não existem "ameaças credíveis" na cidade norte-americana.
Na sequência do atentado, duas pessoas morreram, incluindo o alegado atirador, que foi abatido pelos serviços de segurança, e outras duas ficaram feridas.
O FBI identificou o atirador como Thomas Mathiew Crooks, de 20 anos.
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