Mais de 500 são as vítimas mortais anunciadas pelas autoridades palestinianas. Israel acusa Jihad Islâmica pelo ataque.
Um bombardeamento atingiu um hospital na Faixa de Gaza. As autoridades palestinianas falam em centenas de mortos na sequência do ataque que atingiu o hospital al-Ahli Arab, acusando Israel de estar por trás do mesmo.
O ministro da saúde da Faixa de Gaza fala em 500 mortos, tendo o executivo do Hamas descrito este ataque como "um crime de guerra". Já a autoridade de proteção civil da Faixa de Gaza refere 300 mortos.
Segundo um repórter daAl Jazeeraque está no local, há dezenas de pessoas presas debaixo dos escombros dos edifícios destruídos na zona.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, decretou três dias de luto na Cisjordânia pelo ataque ao hospital, avança aAl Jazeera.
Um porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, disse não ter informações sobre os mortos do hospital al-Ahli Arab. "Não sei se foi um ataque aéreo israelita", acrescentou, citado pelaAl Jazeera.
As Nações Unidas afirmaram, esta terça-feira, que um ataque israelita tinha atingido uma das suas escolas que estava a ser usada como lugar seguro. Pelo menos seis pessoas morreram no ataque.
ANBC Newsestá a avançar que o Hamas está disposto a libertar todos os civis que estão reféns na próxima hora. Em troca da libertação dos civis, o Hamas exige que Israel pare de bombardear a Faixa de Gaza.
Este bombardeamento acontece na véspera da visita do presidente norte-americano, Joe Biden, que vai a Israel como prova do apoio do país a Telavive.
As forças armadas israelitas começaram apenas por indicar que estavam a averiguar a situação. Israel já acusou o Hamas, noutras ocasiões, de usar os civis palestinianos como escudo. Horas depois do ataque acabou por garantir que não era o responsável pelo mesmo, apontando o dedo à Jihad Islâmica. "Uma análise dos sistemas operacionais das forças israelitas indica que uma barragem derocketsfoi disparada por terroristas em Gaza, passando muito perto do hospital al-Ahli em Gaza na altura em que foi atingido", afirmou um porta-voz das Forças de Defesa de Israel num comunicado, citado pela Reuters..
"As informações de várias fontes que temos em mãos indicam que a Jihad Islâmica é responsável pelo lançamento falhado do míssil que atingiu o hospital em Gaza".
Notícia atualizada às 21h com a indicação de Israel que a Jihad Islâmica é a responsável pelo ataque.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
