Mais de 20 pessoas morreram num ataque a Beit Layiha, no norte de Gaza. Ali Khamenei e Benjamin Netanyahu já se pronunciaram sobre os ataques aéreos de Israel ao Irão.
Um camião colidiu este domingo contra uma estação de autocarros em Ramat Hasharon, perto de Tel Aviv, Israel. De acordo com a Associated Press, 35 pessoas ficaram feridas, seis com gravidade.
A polícia israelita descreveu o sucedido como um ataque e disse que o autor era um cidadão árabe de Israel. A colisão ocorreu junto à sede da Mossad, a agência de espionagem de Israel.
Também este domingo pelo menos 22 pessoas morreram em ataques israelitas ao norte de Gaza, onde a situação humanitária já é desastrosa, de acordo com as associações no local. Também segundo a Associated Press, o Ministério da Saúde de Gaza controlado pelo grupo terrorista Hamas indica que onze mulheres e duas crianças estão entre os 22 mortos, que atingiu casas e edifícios em Beit Lahiya. Israel diz que atingiu militantes do Hamas. Segundo os nomes divulgados pelas autoridades palestinianas, as vítimas pertencem na maioria a três famílias.
A Cruz Vermelha alerta que a população civil na zona se encontra em circunstâncias horríveis, devido às ordens de evacuação e às restrições à entrada de bens essenciais. "Muitos civis não se podem movimentar, estão encurralados pelos combates, destruição ou limitações físicas e agora não conseguem aceder a cuidados médicos básicos", considera a organização.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, reagiu aos ataques israelitas a alvos militares no Irão garantindo que "não devem ser exagerados nem minimizados".
Não pediu retaliação, mas disse que "cabe às autoridades determinar como exercer o poder e vontade do povo iraniano no regime israelita e tomar ações que sirvam os interesses desta nação e deste país".
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, assumiu que os ataques "danificaram gravemente" o Irão e atingiram todos os objetivos de Israel. "A força aérea atingiu todo o Irão. Nós danificámos severamente as capacidades de defesa do Irão e a sua capacidade de produzir mísseis dirigidos a nós", garantiu.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
