Cantora referiu-se à proibição do aborto no estado do Texas, durante o seu discurso.
Beyoncé foi apoiar a candidata democrata à presidência dos EUA, Kamala Harris, num comício em Houston. "Não estou aqui como uma celebridade, não estou aqui como política. Estou aqui como mãe", afirmou a cantora, que nasceu naquela cidade texana. "Uma mãe que se preocupa profundamente com o mundo em que os meus filhos e todos os nossos filhos vivem, um mundo onde temos a liberdade de controlar os nossos corpos, um mundo onde não estamos divididos."
"Imaginem as nossas filhas a crescer e a ver o que é possível sem tectos, sem limitações", continuou Beyoncé. "Temos que votar, e precisamos de vocês."
A cantora norte-americana foi acompanhada por Kelly Rowland, que também integrou a banda Destiny's Child, até ao palco, onde tinha a tarefa de apresentar Kamala Harris.
"Senhores e senhoras, por favor deem umas boas-vindas grandes, barulhentas à moda do Texas à próxima presidente dos EUA, a vice-presidente Kamala Harris", pediu Beyoncé.
A cantora referiu-se no seu discurso à proibição do aborto no Texas, em vigor desde 2021. Segundo a Associated Press, desde que a restrição começou, a taxa de mortalidade infantil aumentou, mais bebés morreram de defeitos congénitos e a mortalidade de grávidas também cresceu.
Ao contrário do que tinha feito quando Hillary Clinton se candidatou em 2016, Beyoncé não atuou no comício.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
