
Rebeldes dos Houthis prenderam vinte funcionários da ONU e confiscaram equipamentos
Cinco dos detidos são iemenitas e quinze funcionários internacionais, além destes 25 os rebeldes já libertaram onze funcionários da ONU após interrogatórios.
Cinco dos detidos são iemenitas e quinze funcionários internacionais, além destes 25 os rebeldes já libertaram onze funcionários da ONU após interrogatórios.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
Cantora atua a 20 de junho. Nesse mesmo dia está prevista também a atuação dos Calema e dos NAPA.
A 23ª edição reúne, em Abrantes, doçaria de todo país, entre 24 e 26 de outubro, irá assinalar os 80 anos da Nacional 2.
Embora a Rússia seja o ator de desinformação "mais agressivo", a China e o Irão intensificaram as suas estratégias, através de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) e redes de 'bots' nas redes sociais.
A Ucrânia quer discutir também a “resiliência energética” do país.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
Newsletter de quinta-feira
Caso a medida entre em vigor significará uma redução brutal na admissão do número de refugiados. No ano passado, o governo Biden estabeleceu uma meta de 125 mil admissões.
O Irão sublinhou que a cessação dos ataques “não isenta” os Estados e as instituições internacionais da obrigação de “investigar e processar os crimes de guerra e os crimes contra a humanidade” cometidos por Israel em Gaza.
Mediadores irão reunir-se na segunda-feira no Egito.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
Protestos em Lisboa contam com centenas de manifestantes. Entre eles encontra-se a antiga coordenadora do BE, Catarina Martins.
Quinze ativistas italianos, que decidiram não assinar o documento de expulsão voluntária oferecida pelas autoridades israelitas, irão permanecer em Israel.