
Houthis entraram nos escritórios da ONU e detiveram 11 funcionários
António Gueterres exige a libertação imediata dos trabalhadores.
António Gueterres exige a libertação imediata dos trabalhadores.
Presidente russo discursava perante o presidente chinês, o primeiro-ministro indiano e o presidente iraniano.
Entre os barcos que tiveram de regressar está o da ativista sueca, Greta Thunberg.
Os objectivos de Bruxelas de reduzir em 60% até 2050 as emissões de gases com efeito de estufa da indústria aérea surgem como cada vez menos realistas.
Disponibilidade acontece depois de Alemanha, França e Reino Unido terem anunciado o início do processo para reativar as sanções da ONU contra Teerão.
As negociações entre os Estados Unidos e o Irão para o programa nuclear estão estagnadas e as discussões entre a República Islâmica e os países europeus também não têm sido bem-sucedidas.
"Os exames nacionais são um instrumento essencial para garantir a avaliação das aprendizagens" e sem eles não é possível identificar quais são as "escolas que estão a funcionar bem e as que estão a funcionar mal", defendeu.
Espanha enfrenta há semanas uma das maiores ondas de incêndios de que há registo no país. Segundo o Governo, houve 113 grandes fogos nos últimos dois meses.
Debate está agendado para as 15h e terá uma duração de cerca de uma hora.
Moradores terão 48h para desocupar as construções.
Austrália expulsou também outros três diplomatas. Têm agora sete dias para abandonar o país.
Os envios destinados aos EUA contendo "exclusivamente documentos e as ofertas entre particulares de valor inferior a 100 dólares não serão impactados por esta medida", adiantam os CTT.
Pelo menos quatro jornalistas morreram.
A Força Aérea Israelita divulgou, este domingo, imagens que, segundo indicam, mostram caças a partir em direção ao Iémen. Os ataques atingiram a capital do Iémen poucos dias depois de os rebeldes Houthi, apoiados pelo Irão, terem disparado o que os militares israelitas descreveram como a primeira bomba de fragmentação lançada pelos rebeldes desde 2023.
França, Reino Unido e Alemanha são signatários do histórico acordo nuclear de 2015 com o Irão, pelo qual as sanções contra a república islâmica foram suspensas em troca de garantias sobre o caráter pacífico do seu programa.
Demissão ocorre pouco depois de os seus serviços terem considerado que os ataques realizados em junho pelos Estados Unidos no Irão atrasaram em vários anos o programa nuclear de Teerão.