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Enquanto milhares de famílias deixam a Ucrânia para fugir à guerra e às forças russas, muitos ucranianos voltam ao país para defender a terra-natal.
Numa altura em que mais de 256 mil pessoas atravessaram a fronteira da Ucrânia para fugir da invasão das forças militares russas, a SÁBADO encontrou o caso contrário: ucranianos, muitos deles jovens, que querem voltar ao seu país para apoiar Volodymyr Zelensky e defender a Ucrânia.
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Os jovens que tentam entrar na Ucrânia para defender o seu país
"Esta é a minha terra natal. É o meu país e está a ser invadido. Há uma mobilização geral no país e tenho de ir lá ajudar", afirmou um destes jovens que tentam entrar na Ucrânia.
"Viva a Ucrânia", "vencer Putin" ou "a invasão tem de ser contida" são algumas das frases repetidas por ucranianos que abandonaram as suas vidas e os seus empregos por toda a Europa para virem combater pelo seu país, numa altura em que muitas famílias tentam fugir da Ucrânia.
Este é o mesmo testemunho de Max Karmazin, um entre os milhares de ucranianos em todo o país que avançaram com o pedido do presidente para pegar em armas e lutar contra os russos. O jovem, que chegou a fugir da capital, Kiev, com amigos, no dia da invasão russa, acabou por juntar-se às unidades de defesa territoriais porque sentiu que "devia ficar".
Na Ucrânia, homens e mulheres juntaram-se a unidades de defesa territorial e formaram as suas próprias milícias locais. Todos os homens entre os 18 e os 60 anos foram impedidos de deixar o país ao mesmo tempo que centenas de milhar abandonam-no.
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