
Israel confirma identidade de três corpos de reféns entregues pelo Hamas
Israel acredita que o quarto corpo entregue nas últimas horas pelo Hamas não é de um refém, algo que o gabinete de Netanyahu ainda não confirmou oficialmente.
Israel acredita que o quarto corpo entregue nas últimas horas pelo Hamas não é de um refém, algo que o gabinete de Netanyahu ainda não confirmou oficialmente.
Os agentes foram constituídos arguidos por falso testemunho sobre a faca que apareceu no local e usada como "justificação para recorrer à arma de fogo".
Na segunda-feira o Hamas já tinha entregue quatro corpos.
Na segunda-feira, 20 reféns vivos foram entregues pelo Hamas a Israel, mas apenas quatro corpos dos 28 que se presumem mortos foram devolvidos.
As Forças de Defesa de Israel divulgaram, esta segunda-feira, vídeos que mostram israelitas presos há dois anos pelo Hamas a encontrarem-se com a família.
Anteriormente Trump sugeriu que "talvez devessem expulsar" a Espanha da NATO por não cumprir os compromissos de gastos com a defesa da aliança.
A Ucrânia quer discutir também a “resiliência energética” do país.
O ex-Presidente brasileiro encontra-se em prisão domiciliária desde 04 de agosto na sua casa em Brasília.
Já foram libertados os 20 reféns vivos, mas ainda falta entregar os corpos dos que morreram ou foram mortos. Entre os mortos há outros três portugueses, totalizando seis os reféns com nacionalidade portuguesa que estavam na posse do Hamas.
As mulheres foram as primeiras a ser libertadas.
Lecornu enfrenta o desafio de conseguir a aprovação do Orçamento de Estado para 2026 no meio de uma crise política.
“Tudo o que um democrata não quer é a abstenção. A participação democrática é fundamental", disse o líder do CDS.
Ataques com drones e mísseis russos feriram pelo menos 20 pessoas em Kiev, danificaram edifícios residenciais e provocaram apagões em grande parte da Ucrânia na madrugada de sexta-feira.
O exército israelita alertou a população da Faixa de Gaza para que não se aproximassem das tropas de Israel ainda presentes no território e indicou que várias zonas do norte do território continuavam perigosas .
"Encontramos um monte de erros no OE, mas não são erros de escrita nem de transcrição, são erros políticos para o futuro do país", declarou Sebastião Santana.
O chefe de Estado sublinhou que "a Espanha não recusou vir a aumentar o seu investimento na Defesa, apenas disse que isso ia ser num tempo um pouco diverso e depois, na fórmula final, chegou-se até a um ponto de consenso que foi aceite pela NATO".