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Supermercados: "Os consumidores têm de fazer a sua guerra, a arma é escolher"

Raquel Lito
Raquel Lito 24 de março de 2023 às 07:27

A escolha pode passar por marcas brancas, com peso crescente nas vendas – os números do Pingo Doce atestam a tendência. Mais opções para o carrinho de compras? O professor João Duque conta à SÁBADO que no Reino Unido, nos anos 90, se faziam 'happy hours' com itens no último dia de prazo.

Com a inflação a disparar nos supermercados, os consumidores viram-se para as prateleiraslow cost das marcas brancas (ou próprias, no léxico dos retalhistas). Os números do grupo Jerónimo Martins (JM, que detém o Pingo Doce), apresentados esta quarta-feira (dia 22) sobre o desempenho em 2022, atestam a tendência: só no ano passado lançaram 176 itens deste tipo e reformularam 390. Resultado: o peso destes produtos mais baratos representa 26,5% no total das vendas, mais 1% do que em 2021.

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