Sábado – Pense por si

Raquel Lito
Raquel Lito Jornalista

O que eu faço?
Sou jornalista da área de Sociedade na revista SÁBADO.

Que áreas cubro?
A seção à qual me dedico tem por missão contar histórias impactantes, por vezes complexas pela condição humana. Posso escrever sobre comportamento, como saúde, educação, imobiliário, imigração, neurociência, etc. Sem restrição de temas, nem ideias preconcebidas, procuro relatar a verdade com sentido crítico e isenção. 

Qual é o meu background?
Pertenço à geração "X" (nasci em 1977), que assistiu ao aparecimento da Internet e dos telemóveis. Uma revolução tecnológica que nos apanhou tardiamente, depois de uma juventude passada a brincar na rua. No bairro onde cresci, Portela de Sacavém, a criatividade despontava por todo o lado: fosse em bandas de garagem, conversas de café, ou divertidos debates e leituras encenadas perto da associação de moradores. Terminado o liceu, não hesitei em estudar Comunicação Social no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Segui o que mais me apaixona, jornalismo. Entre 1996 e 2000 passei por várias redações: blico, Lusa, Diário Económico e Semanário. Fixei-me durante cinco anos no 24 horas, até chegar à SÁBADO onde trabalho desde janeiro de 2005 na seção de Sociedade. Pelo meio lancei dois livros: Terceiro Sexo e, em coautoria com Inês Bastos, a biografia do juiz Carlos Alexandre. Assumo: do que mais gosto é de andar em reportagem.

A analisar  angiografias (exames com raios-X), em 1927
Raquel Lito

Egas Moniz: o político ofuscado pelo Nobel

Esteve preso por fazer oposição a Salazar. E só não entrou na corrida à Presidência por causa da doença (gota). A biografia lançada esta semana revela a outra faceta do cientista premiado.

Campanha para recuperar o filho
Raquel Lito

Quando o filho vai parar aos outdoors

Manuel tem 4 anos e está à guarda do pai, holandês, a cerca de 2 mil km da mãe – só fala com ela por videochamada. Ana está em Lisboa, mas não desiste da custódia: a par da campanha em painéis publicitários e nas redes sociais, fará uma petição.

Febre de cirurgias e injeções: cada vez mais figuras públicas assumem tratamentos
Raquel Lito

Corrida às cirurgias e injeções em busca da eterna juventude

Cada vez mais famosas assumem os tratamentos – com preços que atingem €7 mil – nas redes sociais, através de parcerias com clínicas. Os jovens começam a entrar nesta maratona de fundo, que nem sempre tem bons resultados. Cirurgiões alertam para os exageros e psicólogos para problemas de autoestima, agravados pelo espelho virtual.

Da esq. para a dta: Ana Monteiro, Nicholas Biagosch, João Dias, Gonçalo Carrilho e Teresa Rutkowski. São dinamizadores do movimento de pais Screens Can Wait, Childhood Can't  (os ecrãs podem esperar, a infância não)
Raquel Lito

Telemóveis "burros" até aos 14 anos

Os smartphones são apenas para os mais velhos. Um movimento de pais da Escola Alemã de Lisboa defende que seja adiada a exposição aos ecrãs e às redes sociais, durante a infância e pré-adolescência. Até lá, os dumbphones (sem acesso às redes) podem ser a resposta.

O documentário Paraíso é um olhar sobre a cultura rave em Portugal nos anos 80 e 90, alternativa a Ibiza
Raquel Lito

No submundo das raves: "Éramos uma alternativa a Ibiza"

Festas de arromba de música eletrónica ganharam expressão em castelos, a partir dos anos 90. Quem recuperou os registos e viveu esses tempos conta à SÁBADO como era. O documentário Paraíso mostra mais, em exibição dia 27 (amanhã) na discoteca Lux e com estreia nas salas de cinema a 9 de outubro.

Gonçalo Farlens, fotografado no Padrão dos Descobrimentos, acaba de lançar o lívro Portugal Antigamente – Uma Viagem Fotográfica pelo Século XX
Raquel Lito

Portugal a preto e branco: regresso ao passado em 173 fotos

As duas vidas do Padrão dos Descobrimentos, como era a Mocidade Portuguesa ou as lavadeiras do Douro. O historiador Gonçalo Farlens passa em revista os momentos mais marcantes do nosso País durante o século XX. Veja o vídeo.

Casas acessíveis à volta de Lisboa e do Porto investigadas, artigo da Sábado
Raquel Lito

Corrida às casas nas periferias de Lisboa e do Porto

Comprar bem e barato tornou-se uma utopia nos maiores centros urbanos. O mapa de pesquisa alarga-se agora a um raio de 55 km. Abrangidos pelos incentivos fiscais, jovens adquirem imóveis abaixo dos 300 mil euros. Seniores avançam para as trocas. Saiba como.

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