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Antiga CEO da TAP vai contestar o despedimento em tribunal. Processo que terá dado entrada fala num pedido de indemnização de €5,9 milhões.
A ex-CEO da TAP Christine Ourmières-Widener vai avançar com processos judiciais para contestar o seu despedimento. Segundo oJornal de Negócios, os advogados da gestora estão a ultimar parte do "contra-ataque" que pode passar pela entrada de várias processos em distintos tribunais.
TIAGO PETINGA/LUSA
Já oECOavançou, esta quinta-feira, que um dos processos deu entrada no Citius (sistema informático dos tribunais) fala num pedido de compensação de 5,9 milhões de euros. O processo em causa deu entrada no Tribunal Central Cível de Lisboa e no banco dos réus estão as empresas TAP S.A. e TAP SGPS.
Christine Ourmières-Widener, que desde julho é CEO do Grupo Dubreuil, dono da Air Caraibes e da "low-cost" French Bee, anunciou desde logo que iria contestar a sua exoneração, anunciada publicamente pelo ministro das Finanças, em conferência de imprensa, a 6 de março. Fernando Medina justificou o afastamento com justa causa com as conclusões do relatório da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) sobre a polémica indemnização de 500 mil euros de Alexandra Reis. A investigação dizia que Christine Ourmières-Widener e Manuel Beja, antigo "chairman" da transportadora aérea eram os responsáveis por esta decisão.
A gestora contestou este entendimento e avisou que iria tirar consequências legais sobre a sua demissão para tentar repor a sua "honra e reputação".
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.