O homem de 98 anos começou a trabalhar no campo de concentração de Sachsenhausen quando tinha 18 anos.
Um antigo guarda de um campo prisional nazi foi condenado esta semana por ter sido cúmplice do homicídio de mais de 3.300 pessoas, 78 anos depois da queda do III Reich.
REUTERS/Hannibal Hanschke
O antigo guarda mora em Frankfurt e tem, atualmente, 98 anos. Segundo os procuradores alemães, o homem "apoiou a morte cruel e maliciosa de milhares de prisioneiros enquanto membro da Schutzstaffel (SS - a polícia do regime)".
O homem, cuja identidade não foi revelada, trabalhou no campo de concentração de Sachsenhausen, tendo começado a trabalhar lá em 1943, dois anos antes do fim da guerra. Após um relatório emitido por um psiquiatra em outubro de 2022, os procuradores alemães responsáveis pelo caso determinaram que o homem de 98 anos ainda dispõe de capacidades cognitivas suficientes para enfrentar o julgamento.
Como era menor aquando dos alegados crimes, o nonagenário vai ser julgado à luz da justiça infantil.
A lei alemã não prevê que crimes de homicídio ou de cumplicidade de homicídio prescrevam, daí os esforços em procurar cúmplices ou responsáveis pelos crimes cometidos durante o Holocausto.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro