Os dois dedos de Hitler na máquina de escrever
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
O alargamento propagandístico da acusação de anti-semitismo só serve os verdadeiros anti-semitas e acaba por aprofundar o isolamento de Israel
Já foi desvendada a programação do TBA, em Lisboa, para o pós-verão. "Coro dos Amantes", primeiro texto do autor de "Catarina e a Beleza de Matar Fascistas", é um dos destaques.
Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
A newsletter de sexta-feira
Em Portugal, o MAL, que integra elementos ligados às forças de segurança, é, para já, aquilo que mais se aproxima da defesa dos valores do aceleracionismo apocalíptico.
A violência triunfal da extrema-direita serve-se de um Governo que só é forte com os fracos.
O ataque de um bando de nazis a um actor do grupo de teatro A Barraca não é um episódio solto nem apenas cobarde. É cobarde mas é mais do que isso. Ele é a representação simbólica e material da agressão a toda uma sociedade que se revê na cultura.
O seu médico particular, Theodor Morell, administrava-lhe narcóticos pesados e chegou a dar-lhe 800 injeções. O Führer sofreu de Parkinson nos últimos tempos de vida.
Neste momento, em Portugal e no Mundo, já não se limitam a agitar a bandeira da liberdade de expressão, tendo, para usar uma expressão popular, passado das palavras aos actos.
É uma das mais improváveis estrelas do TikTok. Com 90 anos tem mais de 460 mil seguidores. Este sobrevivente do Holocausto ensina a combater o ódio e luta para que não se esqueça a História.
Gouveia e Melo foi questionado sobre este incidente, mas não se quis pronunciar, afirmando que cerimónias de homenagens aos combatentes deviam ser de união.
Veio-lhe, todavia, à memória que um seu colaborador, um dos oficiais das SS encarregue do recenseamento e expulsão dos moradores judeus de Berlim, Karl Maria Hettlage – jurista que faria carreira na Alemanha Federal –, lhe dissera: «Você é o amor não correspondido do Hitler».
O eurodeputado já foi jornalista: e a intimidade com as fontes do PSD era tal que se autodenominou como "Goebbels" (o miniso da propaganda nazi) do partido. E ainda fazia entrevistas por encomenda, que mandava para rever e editar às suas fontes. É o que mostram as escutas do caso Tutti Frutti
Crítico do atual estado da comunicação social, quando foi jornalista o eurodeputado revelou relações muito próximas com dois ex-deputados do PSD. Numa escuta ouvida pela Judiciária, um deles até lhe vislumbrou um cargo: ministro da Propaganda.
Os filhos e netos dos derrotados em 28 de setembro de 1974 e no 11 de março de 1975, estão aí em força e com desejos de vingança. E há demasiada gente que não consegue compreender que assim é, ou sequer perceber que esse problema existe.