NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Aliança Democrática vai concorrer nas legislativas de março e nas europeias de junho, e inclui também "personalidades independentes".
O PPM vai juntar-se ao PSD e CDS-PP na coligação Aliança Democrática para as próximas eleições, explicando os sociais-democratas que quiseram recuperar integralmente esta aliança "para apresentar ao país a alternativa reformista e moderada" necessária.
António Cotrim/Lusa
"O PSD comunica que o PPM vai integrar a coligação Aliança Democrática em conjunto com o CDP-PP. O PSD quis assim recuperar na íntegra a antiga Aliança Democrática para apresentar ao país a alternativa reformista e moderada que Portugal precisa", pode ler-se num comunicado enviado pelo partido liderado por Luís Montenegro.
Também em comunicado, o PPM referiu que, na útima segunda-feira, o Conselho Nacional do partido reuniu-se "para deliberar a respeito da realização de uma coligação eleitoral com o PSD e o CDS-PP no âmbito das eleições legislativas nacionais de 10 de março de 2024".
"Na reunião em causa, o Conselho Nacional do PPM deliberou, por unanimidade, integrar a coligação 'AD -- Aliança Democrática' no âmbito das próximas eleições legislativas nacionais, após a conclusão, com êxito, das negociações que os partidos mantiveram nas semanas anteriores, ultrapassando assim as dificuldades iniciais na formalização do acordo", acrescenta ainda.
Em 21 de dezembro, foi conhecido que os presidentes do PSD e do CDS-PP iam propor aos órgãos nacionais dos seus partidos uma coligação pré-eleitoral, a Aliança Democrática, para as legislativas de março e as europeias de junho, que incluirá também "personalidades independentes".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.