Governo dos Açores admite avançar com salários aos trabalhadores portugueses na Base das Lajes
Vencimentos estão congelados deviso ao shutdown que vigora nos Estados Unidos
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Em declarações aos jornalistas Sofia Lisboa, em representação da CDU, confirmou que se mantém "um voto de diferença" a favor do Chega
O processo de recontagem tem particular importância na atribuição de um lugar de vereador no executivo da Câmara Municipal de Lisboa ao Chega ou à CD, forças que atualmente estão a um voto de distância, com vantagem para o Chega.
Os salários na Base das Lajes, na ilha Terceira, são pagos quinzenalmente. A quinzena de 17 de outubro foi paga com cortes e a de 27 de outubro não foi paga.
A CDU manteve a liderança de Carnide e a coligação PSD/CDS-PP/IL venceu 11 assembleias de freguesia. PS recuperou Arroios.
João Ferreira, vereador na oposição, salientou que os Olivais, uma das freguesias mais populosas de Lisboa, enfrenta problemas que são gerais, comuns à cidade.
O primeiro-ministro frisou que, se é preciso por todo o país garantir "as mesmas oportunidades que há em Lisboa e no Porto", também é preciso o contrário no caso da habitação.
Impugnações de listas por rivais fora e dentro do próprio partido, candidaturas rejeitadas por erros formais - e abusos na propaganda. Por entre centenas de processos não há um concelho sem um caso.
Entre os 75 deputados municipais, votaram contra PSD, IL, MPT, Aliança e CDS-PP.
São mais de 30 os ex-presidentes de Câmaras que são de novo candidatos este ano, a grande maioria a municípios a que já presidiram durante vários mandatos.
Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se
Alexandre Pascoal, diretor de produção do Teatro Micaelense desde 2022 (antes, presidiu ao conselho de administração do Teatro), foi o escolhido, em concurso público.
Segundo o partido, entre as medidas centrais do programa de Adelaide Ferreira para Lisboa destacam-se "cinco compromissos que marcam uma rutura clara com o politicamente correto e com os interesses instalados".
PS, PCP e Cidadãos Por Lisboa sugeriram alterações, que foram todas aprovadas com os votos contra de PSD/CDS-PP (que governa sem maioria absoluta).
O autarca agradeceu ao PSD, CDS-PP e IL e considerou que esta junção de forças à direita revela que o trabalho de quatro anos de mandato municipal merece esse reconhecimento.
"Não será construída a mesquita. Não será construída a Praça da Mouraria", afirmou a vereadora do Urbanismo, Joana Almeida.