Comediante e ator de 48 anos foi denunciado por violação, abuso sexual e abuso emocional por várias mulheres. Diz que acusações são "extraordinárias e angustiantes".
O ator e comediante Russell Brand referiu-se esta sexta-feira pela primeira vez às acusações de violação, abuso sexual e abuso emocional que lhe foram imputadas. Num vídeo publicado no X (antigo Twitter) e na plataforma Rumble, acusou o governo do Reino Unido de o querer censurar, sem abordar diretamente as acusações, que descreveu como "extraordinárias e angustiantes".
REUTERS/Suzanne Plunkett
Brand, de 48 anos, agradeceu aos seus apoiantes por "questionar a informação que lhes foi apresentada" e negou as acusações. Diz que o facto deos seus vídeos no YouTube já não lhe darem receitas dos anúncios, na sequência de um bloqueio decidido pela plataforma, se deve a uma nova lei de segurança online.
"De momento já sabem que o governo britânico pediu às grandes empresas tecnológicas que censurem o nosso conteúdoonlinee que algumas plataformas acataram esse pedido", afirmou, sem apresentar provas. "O que podem não saber é que iso acontece no contexto da lei de segurançaonline, que é uma lei do Reino Unido que garante vigilância abrangente e poderes de censura, e é uma lei que já foi aprovada."
Contudo, detalha o jornalThe Guardian, a lei não se encontra em vigor.
Russell Brand referiu-se ainda a uma iniciativa entre grupos mediáticos para travar a desinformação. "A iniciativa é uma colaboração entre asbig teche os grandes grupos de media para atingir, controlar, asfixiar e acabar com organizações indepenedentes de media como esta", disse.
Na sequência das acusações, Russell Brand viu um contrato de publicação de livros ser cancelado, adiou a sua digressão e o seu agente deixou de o representar.
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