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Hipnose: A técnica usada por muitas celebridades

Luana Augusto
Luana Augusto 04 de janeiro de 2024 às 15:57
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Tratamento levou Sylvester Stallone a criar o filme Rocky, Albert Einstein chegou à Teoria da Relatividade, e Kate Middleton combateu os enjoos na gravidez. Conheça as celebridades que já recorreram à hipnose.

A validade científica da hipnose pode ainda ser questionável para algumas pessoas, mas para muitas celebridades é uma solução. No Dia Mundial do Hipnotismo, que se celebra a 4 de janeiro, conheça as caras famosas que já recorreram a este tipo de tratamento que recorre a um estado de profundo relaxamento de forma a permitir aceder a conteúdo internos que demorariam mais tempo a compreender num estado acordado.

X/REUTERS/Eddie Keogh/Eric Gaillard

As longas noites de Winston Churchill

Durante a Segunda Guerra Mundial o primeiro-ministro do Reino Unido foi uma das figuras centrais na luta contra a Alemanha nazi. Na altura, a pressão que lhe era colocada levou Churchill a recorrer à hipnose - para que conseguisse ficar acordado durante longas horas e evitar o cansaço.

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Sylvester Stallone e o surgimento de Rocky

Ator deRamboterá sentido a um certo momento que a sua carreira tinha estagnado. Uma recomendação de amigos levou Sylvester Stallone a iniciar um tratamento de hipnose. Foi durante essas sessões, que potenciam a criatividade e a autoconfiança, que o ator teve a ideia de lançar o filmeRocky. O guião terá sido escrito em apenas seis meses.

REUTERS/Eric Gaillard

Os enjoos de Kate Middleton

Na gravidez Kate Middleton sofria com enjoos matinais, que não a deixavam sequer comer uma refeição inteira, segundo contou uma amiga. Foi por isso que a Princesa de Gales decidiu submeter-se a um tratamento com hipnose: para voltar ao seu habitual apetite. O tratamento não só veio a ajudar Kate nesse objetivo, como também a terá ajudado a alimentar-se de forma mais saudável.

Action Images / Andrew Couldridge

Superar a morte de John Kennedy

A 22 de novembro de 1963 o antigo presidente dos Estados Unidos John Kennedy foi morto a tiro na cidade de Dallas, no Texas. A tragédia, assim como os altos e baixos da sua relação amorosa, levou a mulher e antiga primeira-dama dos Estados Unidos, Jackie Kennedy Onassis, a recorrer à hipnose. O objetivo era aprender a lidar com os acontecimentos traumáticos do seu passado.

REUTERS/Abbie Rowe/The White House/John F. Kennedy Presidential Library

Katy Perry e a tentativa para esquecer o ex

Em 2014 a cantora Katy Perry procurou sessões de hipnose para "esquecer" o seu ex-namorado – o cantor John Mayer. Depois de ter sido confrontada com vários rumores de que o artista a teria traído, foi Katy quem decidiu colocar um fim ao relacionamento.

Segundo uma fonte próxima da cantora, citada pela revistaGrazie, Katy Perry passou por períodos muito complicados após o fim do namoro. O antigo casal já falava em casamento, mas o fim deixou-a dececionada.

Através da hipnoterapia, a artista tentou treinar o seu cérebro para evitar voltar a gostar de John. Este é um processo de reeducação mental, que é nada mais do que atribuir outro significado a uma recordação, alterando assim o sentimento que surge quando se pensa numa determinada pessoa, ou num momento em questão.

REUTERS/Mario Anzuoni

As tardes de Albert Einstein

Sabe-se que o antigo físico alemão recorria à hipnose praticamente todas as tardes para desenvolver ideias e estimular a sua criatividade. Há quem defenda que foi durante uma das sessões que acabou por chegar à Teoria da Relatividade.

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O fim do tabaco 

Crises de ansiedade potencializadas pelo medo de fazer uma má apresentação nos Óscares levaram Adele, a cantora deSkyfall, a fumar um maço de cigarros por dia. Em 2013, bastou apenas ter participado em três sessões de hipnose para deixar por completo o tabaco.

REUTERS/Danny Moloshok/File Photo

Além de Adele, também o ator Brad Pitt recorreu à hipnose para se livrar do vício do cigarro.

REUTERS/Juan Medina

E a cantora Britney Spears procurou a hipnose para diminuir o número de cigarros que fumava por dia – um vício que terá durado cerca de 10 anos, segundo conta o jornalThe Sun.

REUTERS/Henry Romero HR/ME
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